Estou de volta ao vermelho ...
"Holy Ghost Fire", outra peça tempestuosa, começa a alguns segundos de guitarra ao ar livre antes de chutar em alta velocidade. A música prossegue à frente implacavelmente, atacando através dos seus versos pela primeira vez no caminho para o refrão:Eu tenho "pés de dança Se voces querem ver Sinta o fluxo de potência E é garantido E eu não vou fingir E o diabo não pode levá-lo Glória Aleluia
Estou pegando fogo ...
Outra que merece destaque é a faixa-título, "World Covered in Blood", que se depara tão sutil quanto um soco no queixo. É a melhor do álbum, que mantém a pegada turbulenta, e se destaca com seu refrão decisivo, repetido continuamente de forma autoritária. Bishop se destaca como em brasa ardente com seus riffs nervosos, e a voz de Rex contribui muito para essa energia. Aliás, Rex Scott faz um excelente trabalho poético ao escrever sobre a morte de Cristo pelos pecados do mundo: :
Que possibilidade poderia haver? Aquele sangue está fluindo para baixo de uma árvore No primeiro uma gota - e então um vapor E então um rio - e, agora, um mar!
Onde é que ela vem? O que significa isso? Como uma fonte que está fluindo livre Tudo sobre você, sobre mim E agora estou começando a ver - um mundo coberto de sangue
"That Ain´t Me" traz uma mensagem de responsabilidade:
Você vai à igreja duas vezes Você acha que ver De entre as linhas
Enviar para ninguém Mas se Você chama os tiros Você não precisa de nenhuma ajuda
Se eu fosse ficar aqui resenhando ou descrevendo faixa por faixa, correria o risco de não ser justo nas palavras, tamanha qualidade que esse álbum possui. NÃO HÁ FAIXA RUIM! Todas, sem exceção, fazem o ouvinte viajar através de um som que é ótimo, principalmente se for para pegar o carro e cair na estrada final de semana....excelente! Ainda tem a "Storm On The Horizon", que dá uma freada, mas mesmo assim sem perder o peso, ótima! O X-Sinner sobe ainda mais no meu conceito com esse álbum e os fãs podem aguardar, pois daqui pra frente, a tendência é melhorar cada vez mais!
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