sexta-feira, 27 de abril de 2012

Killswitch Engage: Em turne com Trivium e outras bandas



TRIVIUM, FIVE FINGER DEATH PUNCH, KILLSWITCH ENGAGE, GOD FORBID, POP EVIL, EMMURE e BATTLECROSS confirmaram uma tour/festival conjunta que se chamará "Trespass", que vai acontecer durante o mês de Julho e Agosto na América do Norte. Um anúncio oficial é esperado esta tarde a partir de uma conferência de imprensa no Key Club, em West Hollywood, CA.

Julho

13 - Broomfield, CO - 1st Bank Center
15 - Billings, MT - MetraPark Arena
16 - Bismarck, ND - Bismarck Civic Center
17 - Sioux Falls, SD - Sioux Falls Arena
19 - Milwaukee, WI - Eagles Ballroom
21 - Fort Wayne, IN - Allen County Expo Center
24 - Lubbock, TX - Lonestar Amphitheater
25 - Belton, TX - Bell County Expo Center
27 - San Antonio, TX - Freeman Coliseum
28 - Beaumont, TX - Ford Pavilion
30 - Nashville, TN - Bridgestone Arena

Agosto 

3 - Battle Creek, MI - Kellogg Arena
7 - Syracuse, NY - SRC Arena
8 - Glens Falls, NY - Glens Falls Civic Center
10 - Scarborough, ME - Scarborough Downs
14 - Pittsburgh, PA - Stage AE
15 - Wallingford, CT - Oakdale Theatre
17 - Worcester, MA - DCU Center
18 - Newark, NJ - Prudential Center
19 - Philadelphia, PA - Penn’s Landing
22 - Knoxville, TN - Knoxville Civic Coliseum
25 - Rio Rancho, NM - Santa Ana Star Center
26 - Phoenix, AZ - Comerica Theatre
28 - Los Angeles, CA - Hollywood Palladium

Fonte: BraveWords

Metal Open Air: casal sela compromisso em show do Megadeth

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Behemoth: ser cristão e curtir metal é esculhambado e louco

Imagem

O frontman do BEHEMOTH, NERGAL – ou Nergie Nerg, como os detratores o chamam – manifestou-se sobre a relação entre o Cristianismo e o Metal em uma nova entrevista para o jornal estadunidense LA WEEKLY. Não chega a surpreender que ele não seja ‘chegado’ que haja alguma.

“Todo mundo tem suas razões para se envolver com o Metal,” disse Nergal ao LA Weekly. “Pra mim, foi o espírito de revolta, a atitude e a filosofia de vida dessa música. Ser cristão nesse gênero parece ser contra isso. Há pessoas religiosas no Metal com as quais lidamos. Isso é esculhambado e louco a meu ver. Mas eu tenho certeza de que quando você conversa com Dave Mustaine, ele lhe dará o outro lado da situação.”

“Há pessoas que são grandes fãs do Behemoth, mas quando você olha pra seus códigos e filosofias de vida, elas estão do outro lado do muro, ainda que gostem da música que fazemos,” ele emenda. “O maior elogio que eu posso receber é de pessoas que nos assistem e não tem noção do que fazemos, ou tem opiniões opostas às nossas, mas elas falam sobre como nossa energia é inegável.” 

Fonte: Whiplash.net

segunda-feira, 23 de abril de 2012

NeverlØne: Festa Rock 2012 - MusiCollege/Canoas - 28/04


Atenção, galera! No próximo sábado, dia 28 de abril, as 23h, vai rolar em Canoas, no MusicCollege (próximo a estacão de trem Canoas La Salle), o FESTA ROCK 2012 (2ª Edição), organizado pela LGP Produções. Entre as bandas participantes, a NEVERLØNE marcará presença e contamos com o apoio dos nossos amigos, fãs e apoiadores. O ingresso custa R$10,00, e pode ser adquirido pelo fone 51 91528074 (Ismael).



NOTA: A participação, anteriormente, da NeverlØne no 1º AmostrArt (Sapucaia do Sul) nesse mesmo dia, foi cancelada devido a esse novo compromisso. Agradecemos a todos os envolvidos pela compreensão e apoio. God Bless!

The Chariot batiza novo álbum

Durante uma entrevista na Finlândia, Josh Scorgin, o vocalista do The Chariot, revelou que o novo álbum da banda terá o título de "One Wing". Segundo informado pelo front-man todas as músicas do CD estão prontas para serem gravadas. Após o termino da atual série de shows do grupo pela Rússia, a banda irá entrar em estúdio para as gravações do disco. O produtor do disco deve ser novamente Matt Goldman que trabalhou com o The Chariot em todos os outros lançamentos anteriores.


"One Wing" é o quinto full-length da banda e deve ser lançado pela Solid State Records durante o mês de Agosto.

Fonte: Mpsirock

Megadeth: "Tocamos pelo público", diz Dave Mustaine

O MEGADETH esteve no Metal Open Air nesta última sexta-feira, dia 20 de abril de 2012. Um video gravado por uma fã mostra a performance da banda executando um de seus maiores sucessos, "Symphony Of Destruction":




Dave Mustaine postou a seguinte mensagem na sua página oficial do Facebook à respeito do festival M.O.A:

"Droogies, 


Para os fãs que estavam ontem a noite em Sao Luis, 
Obrigado. É tudo que posso dizer. Um grande mega obrigado! 


O show de ontem em São Luis foi algo desafiador, mas o fizemos. Era quase três da manhã quando saimos do palco. 


Um dos pontos altos foi quando meu grande amigo, Michael romeo, veio até mim durante uma das paradas do show, e me deu um abraço de urso. 


Amo Symphony X! 


Eu gostaria de agradecer especialmente à minha banda e a minha equipe fantástica que fizeram tudo acontecer. 


Se não fosse pela minha equipe, o festival não teria acontecido. Eles são tão modestos que provavelmente dirão, "Fizemos apenas uma limonada com os limões." Claro que fizeram, mas, nesse caso,tornaram couro de porco em seda. 


Me contaram sobre as bandas que desistiram. Me disseram que os ingressos custavam R$ 450,00 para os três dias e 250 para apenas um. Uma pessoa comum ganha cerca de 28 reais por dia naquela região, então façam as contas. Precisam trabalhar nove dias para ver apenas um dia, 16 dias para ficar o final de semana todo. 


Nós tocaríamos, não importava como. Não estavámos tocando mais pelos organizadores, estávamos tocando para o público! 


Isso é o que importa. A MÚSICA e tocá-la para VOCÊS! 


Espero que meus irmão do Big Four, ANTHRAX possam tocar hoje! Espero que o Big Four possa vir ao Brasil. 


Dave Mustaine."

Fonte: Rust in Page


PS: Posteriormente, o ANTHRAX também cancelou sua participação no Metal Open Air.

Metal Open Air: "Maior festival de Metal do Brasil se torna um fiasco".



O site americano Blabbermouth.net publicou uma notícia cujo título era o seguinte: "Maior festival de Metal do Brasil se torna um fiasco".

Veja abaixo um trecho traduzido da notícia:

"Pelo menos 30 bandas tiveram suas apresentações canceladas neste final de semana (20-22 de abril) no Metal Open Air - anunciado como o maior festival de Metal organizado no país - devido a problemas organizacionais e técnicos. O evento, que tinha como headliners o MEGADETH, o ROCK AND ROLL ALL STARS e o VENOM, estava sendo realizado no Parque Independência, em São Luis, Maranhão (nordeste do Brasil).


De acordo com vários relatos da imprensa brasileira, a área de camping do Metal Open Air foi preparada em estábulos para cavalos, sem banheiros, luz e água disponível - apesar de o site oficial do evento ter prometido 'camping coberto e ao ar livre com banheiros e chuveiros'."

A notícia prosseguiu informando as notas oficiais das diversas bandas que anunciaram o cancelamento. Ao final, postou o vídeo da reportagem do Jornal da Globo sobre o festival.


Verdade seja dita, este "evento" denegriu a imagem do Brasil afora. Se a cena Heavy Metal brasileira já era tratada com desdem, agora virou uma piada.
Inacreditável a avalanche de bandas que, a cada minuto, cancelavam sua participação no "evento". Bandas de prestigio como Anthrax, Blind Guardian, Grave Digger, Symphony X, Ratos de Porão, Saxon, Andre Matos, Matanza e muitas, MUITAS outras!

Desde o não-pagamento para as bandas, os problemas com aparelhagem técnica, a falta de segurança (foram registrados diversos furtos no local), os atritos entre bandas e "produtores", etc. Diversas bandas e artistas se pronunciaram oficialmente pela internet, queixando-se da péssima "organização" do "evento". Mas os mais prejudicados foram os fãs, que - alem de dormirem em estábulos, sem água, sem luz, sem banheiros e sem alimentação - ainda presenciaram suas bandas favoritas indo embora sem se apresentarem. Desrespeito TOTAL a ética!

Homem leva mãos à cabeça ao ver palco do MOA ser desmontado por organização - crédito UOL

Em matéria de Estefani Medeiros e Marcus Vinícius Brasil, publicada no UOL, relata que o Festival Open Air foi cancelado - agora oficial e definitivamente - nesta manhã de domingo, 22 de abril, que seria o último dia do evento. "Não tinha como continuar depois do clima de ontem", disse Natanael Jr., dono da Lamparina Produções, que nega ter agredido o outro principal organizador, Felipe Negri, conforme acusação postada nesta madrugada em mídias sociais. "Eu não o agredi. Eu só bloqueei o carro dele porque ele estava querendo fugir do local das apresentações. Ele também era um dos organizadores, tinha que estar lá para assumir e fazer acontecer os shows das bandas que queriam subir no palco".

Negri, por sua vez, confirma que tudo chegou ao fim. "Uma pena. É a única coisa que consigo dizer. Estou chocado com tudo isso", informando que algumas bandas foram convencidas a subir no palco mas os fornecedores de som não foram pagos e com isto eles desmontaram e levaram o equipamento.

Natanel diz que ainda não sabe como será feito o ressarcimento ao público. "O prejuízo é enorme. Vou tomar uma série de medidas legais para depois ver o que posso fazer".

De acordo com nota publicada no TERRA, Kléber José Moreira, gerente do PROCON de São Luís, informa que já abriu um processo, em parceria com o Ministério Público, contra os organizadores do evento. “Ainda assim o Procon vai receber ações individuais, de pessoas que querem ser ressarcidas”, explicou o gerente.

Vale lembrar que o pedido de ressarcimento pode ser feito diretamente, com o auxílio de um advogado, sem a necessidade de reclamação prévia no PROCON. É importante guardar todos os recibos dos gastos, como bilhetes de passagem e estadia, bem como todas as propagandas contendo informações do que seria oferecido no festival.

Em matéria para o G1, o gerente do Procon no Maranhão, Kleber Moreira, informou que "as pessoas que se sentirem lesadas poderão pedir ressarcimento das despesas que tiveram, através de ações junto ao Procon e à Justiça."

Leia mais no link abaixo:
M.O.A - Um guia para você saber quais são os seus direitos.

FONTES: Whiplash/ UOL/ TERRA/ G1/ Blabbermouth/ Isma-El Underground

Metal Open Air: Mesmo com problemas, Megadeth leva headbangers ao delírio


O primeiro dia do Metal Open Air não foi uma resposta muito boa às expectativas dos fãs de metal. Bandas canceladas, muita insatisfação com a logística do evento e o atraso dos shows foram aspectos que provavelmente causaram imenso desgaste àqueles que persistiram em acompanhar o evento.

Mas, a grande sorte (ou não) dos produtores é a paixão do público. A motivação de quem esperou por mais de 12hs em meio aos obstáculos, adversidades e frustrações que se revelaram é nenhuma senão assistir os ídolos que se apresentam nesses três dias de festival. E essa paixão se mostrou combustível suficiente para os que resistiram até a última apresentação do primeiro dia de festival.

O Megadeth tinha a responsabilidade de mostrar que tudo que o público tinha enfrentado até ali valia a pena. A banda estado-unidense também tinha a responsabilidade de levantar o público depois das ótimas apresentações dos alemães da Destruction e dos americanos da Exodus e Symphnony X, um desafio ainda maior.

Dave Mustaine e Cia. obtiveram êxito na missão? Fãs sempre serão fãs. E apesar da tradicionalidade da apresentação não condizer com o gênero e de as interrupções para ajustes técnicos ter testado a paciência de alguns, o público foi sim ao delírio.

Dave Mustaine, David Ellefson, Chris Broderick e Shawn Drover usaram toda a experiência para entregar ao Parque Independência o esperado e acabaram sendo surpreendidos pela energia da audiência.

Quando a banda achou, já no fim da apresentação, que a sequência "A Tout Le Monde", "Symphony Of Destruction" e "Rust In Peace" tiraria o fôlego dos fãs, foi surpreendida por um uníssono clamando por mais, o que arrancou uma declaração de amor de Dave Mustaine ao Brasil antes que estes encerrassem o show com "Holy Wars", consagrando-o como inesquecível.

Fonte: O Imparcial

Megadeth: Som ruim e interrupções marcam show curto da banda no Metal Open Air


Responsável pelo show de encerramento do conturbado primeiro dia de Metal Open Air, o Megadeth não fez um show capaz de fazer o público relevar os vários inconvenientes registrados ao longo desta sexta-feira (20). A apresentação da banda de Dave Mustaine foi marcada pela péssima qualidade sonora, pelas interrupções – improdutivas – para resolver esta questão e, por fim, pela brevidade. O conjunto, um ícones do heavy metal, esteve no palco Cliff Burton, um dos dois principais do evento de São Luís, durante 60 minutos, período em que executou cerca de dez números – as paradas dificultaram a contagem.

Ao término, o público reclamava. Muito porque, não raramente, entre uma música e outra os integrantes do Megadeth saíam de cena. A primeira vez em que isso aconteceu foi após a terceira canção do show, que começou à 1h35 da manhã deste sábado, com cerca de duas horas de atraso, a exemplo do que ocorrera com a maioria das atrações anteriores (as que não cancelaram).

Com pouco mais de cinco minutos de show, Mustaine explicou ao microfone que tinha um problema na guitarra, justificando a interrupção. Aparentemente, ele não se dava conta de que sua voz era pouquíssimo audível durante as músicas: ele só se fazia claro, até ali, nos instantes em que falava, o que não se repetia quando era a hora de cantar. Embora, nas apresentações que precederam o do Megadeth tenham havido eventuais problemas com a equalização do som, não se pode dizer que o volume comprometesse – e foi justamente esse um dos traços marcantes do grupo de encerramento.

O líder do grupo, contudo, não fez qualquer manifestação vigorosa. Ao menos quando se dirigia a seus fãs, Mustaine soava tranquilo. Após a parada que sucedeu a quinta música, ele chegou a comentar que, caso aquela tentativa não resultasse, ele usaria um violão. Se não soava indiferente à equivocada equalização dos instrumentos, também não fez menção de qualquer protesto que pudesse incitar a plateia a protestos mais veementes.

Uma plateia que, pouco a pouco, ia se dispersando, conforme a apresentação avançava. Visivelmente, no início do show, aquele era o maior público do festival até ali, e ele vinha sendo bem tratado pela atração principal. Quando terminou a segunda música, Mustaine falou: “Boa noite. Bem, eu amo vocês! Estão se sentindo bem? É minha primeira vez em Sã Luís”.

A empolgação, no entanto, não tardou a diminuir, sobretudo por conta das pausas que viriam: a partir de certa altura, não se podia mais assegurar se elas se deviam a questões do som ou já estavam no script, tantas foram – quase entre todas as músicas. Às 2h25 da manhã, Mustaine diz ao microfone: “Obrigado, boa noite!”. Três minutos adiante, a banda voltava para mais três músicas.

Às 2h35, as últimas palavras: “Obrigado, obrigado. Foi um prazer, Brasil”. E então, como já fizera em sua passagem anterior pelo país, em novembro passado, no festival SWU, em Paulínia, no interior de São Paulo, Mustaine permanece um tempo no palco, despedindo-se, acenando, agradecendo e jogando seus tradicionais adereços. Os fãs retribuem com aplausos. No SWU, porém, ele sintomaticamente passou mais tempo dirigindo-se à sua audiência.

Fonte: G1

sexta-feira, 20 de abril de 2012

[Review] Demon Hunter - True Defiance [Deluxe Edition] (2012)


Se "The World Is A Thorn" foi (pra mim) a maior decepção de 2010, "True Defiance" é candidato fortíssimo a melhor álbum de 2012!
Não sei se foi a entrada de Jeremiah Scott (The Showdown) na banda, ou a saída de Ryan Healm, ou se Ryan Clark criou vergonha na cara depois do disco anterior, mas "True Defiance" é um excelente material, diferente de tudo que o Demon Hunter já produziu, e ainda assim, tao bom quanto seus primeiros álbuns.

Para escrever essa resenha, ouvi a versão "Deluxe Edition", que conta com 2 faixas bônus e uma capa mais bonita que a original (fundo azul, ao invés do fundo vermelho).

Como dito, é um álbum diferente. A essência do DH esta la, mas com algumas influencias de heavy metal. Não sei dizer se é o álbum mais agressivo da banda (como dito por Ryan), mas com certeza percebe-se uma evolução no som da banda. As guitarras estão bem entrosadas (tem ate solo!), a bateria bem executada e Ryan arregaçando nos vocais como sempre!

"Crucifix" já começa de forma explosiva! Com uma intro 'a la hardcore de garagem', logo o volume aumenta e o que se ouve é porrada sonora! O ouvinte já percebera a mudança logo nessa faixa, que é uma das melhores do novo álbum, sem duvida!
"God Forsaken" vem logo em seguida, e parece uma continuação de "Crucifix", apesar de iniciar mais freada - mas em seguida, a energia toma conta. Muito boa!
"My Destiny" já é conhecida dos fãs, principalmente pelo vídeo-clipe (na minha opinião, o melhor já produzido pelo DH!). Ryan esta melhor do que nunca neste álbum! Alem da ótima agressividade imposta (esse álbum esta bem Metal!), a variação nos vocais de Ryan - desde guturais mais graves aos screams nesta faixa - mostra uma evolução da parte do frontman.
E tenho pra mim que, "Wake" completa a nata matadora inicial de "True Defiance". Aqui você vai notar um pouco das raízes da banda, misturando alguns elementos eletrônicos com muito peso! Tem ate solo de guitarra!!!

Apos a fúria ininterrupta, "Tomorrow Never Comes" vem com uma balada, dessas que só o DH sabe fazer. Belissima faixa, com um lindo refrao, e guitarras que criam um clima bem confortante ao ouvinte. Destaque tambem para o urro gritado de Ryan no final da musica.

O peso volta com tudo em "Someone To Hate", - o 1º single disponibilizado pela banda, desse álbum - numa levada Thrash Metal com uma pitada core.
"This I Know" vem pelo mesmo caminho, trilhando o Thrashcore, em mais uma faixa matadora desse album impecavel.

Mais uma pausa, para a suave instrumental "Means to an End", de quase 3min. Sem muitas variaçoes, a faixa mantem um ritmo constante, mas quase hipnotico. Em meio a enxurrada de trovoes, um vento leve para relaxar.

"We Don't Care" quebra o silencio mais uma vez, com um pouco mais de peso para os ouvidos dos hunters. Enquanto "Resistance" viaja em meio a furia dos caçadores, dosando bem peso e melodia.

Numa descriçao sobre o novo album para um site americano, Ryan descreveu "Dead Flowers" como uma otima faixa de encerramento. E ele tem razao! Uma belissima balada, com uma letra reflexiva. Uma das melhores baladas do DH, se é que é possível escolher.

Encerrando o track-list original, temos as 2 faixas-bonus dessa versao deluxe:
A primeira e "What is Left", a melhor delas e uma das melhores musicas do album. Uma semi-balada lindissima!
E, por ultimo, contando com violinos, outra balada; "I Am a Stone", com um ar neo-classico que enriquece e fecha com chave de ouro o novo petardo do Demon Hunter.

Os caçadores de demonios voltaram com tudo! Recomendadissimo, nao so para fas da banda, mas tambem para amantes do Metalcore, e boa musica em geral!

A versão True Defiance - Deluxe Edition também vem com um DVD bônus, que inclui Featuring Behind-The-Scenes, fotos, uma entrevista com Clark, faixas acústicas ao vivo e muito mais.
Se, em "The World Is A Thorn" você deveria pedir o seu dinheiro de volta, "True Defiance" sera um bom investimento para seus ouvidos e para sua diversão.

NOTA: 5/5

Tracklist:
01 – Crucifix
02 – God Forsaken
03 – My Destiny
04 – Wake
05 – Tomorrow Never Comes
06 – Someone To Hate
07 – This I Know
08 – Means To An End
09 – We Don’t Care
10 – Resistance
11 – Dead Flowers

Bonus Tracks:
12 – What is Left (Bonus Track)
13 – I Am a Stone (Bonus Track)

Nova música do For Today on-line

A faixa título do novo álbum do For Today, "Immortal", foi disponibilizada para streaming on-line. O disco que marca a estréia da banda na Razor & Tie deve chegar às lojas dia 22 de Maio.



Fonte: Mpsirock

P.O.D estréia novo single, “Lost in Forever”

Escute abaixo a nova música do P.O.D, “Lost in Forever”. A faixa estará no novo álbum de estúdio da banda intitulado “Murdered Love”, que será lançado em 19 de junho.



Fonte: Mpsirock

terça-feira, 17 de abril de 2012

KRIG: Concurso utilizará artes dos fãs em seu novo CD - Saiba como participar!


A banda brasileira de death metal
Krig está organizando um concurso entre seus fãs/admiradores, para usar imagens feitas por eles em seu novo CD chamado
"Decay Beholders".

Para participar, basta criar uma imagem com base nas letras do álbum, salvar em PGN com a maior resolução possível e enviar para o seguinte e-mail: golgotarec@gmail.com

O prazo do concurso é o final do mês de maio.

Haverá duas imagens vencedoras. 1 para uso em trycard CD e outro para ser usada na imagem do CD. Uma vez que as imagens foram selecionadas, os vencedores serão contactados. Assim que o cd for lançado, os vencedores receberão um CD autografado pelso membros do Krig.



Decay’s Beholder (Daniell Corpse)

4000 years of almost asleep world
100 years of astronomic evolution
Evolution of the logic and regression of emotion
Justifies the Makind’s decay

watch out everything around you
And you will see our evolution
The evolution of decay
The decline of Mankind

Earth Decay’s Beholder (chorus)
Human Decadence Beholder (chorus)

We behold your neighbor to suffer
But cannot shed tears for him
We hear the chaos suffering cries
We rather to ignore as there was no noise

We make a perfect self destruction
And make it as our favorite game
The makind annihilation will be the law
The perverse law that navigates into our ego


Drink the Third World (Isaque Soares)

We don’t have a shelter to sleep
But we’re proud to drink the labeled black liquid
There is no food on the table, but the black liquid flows in our veins
Imported canned, brands, models, trends

Update, Globalizup

Know the universe that isn’t around you
Protect animals, eating steak
Protect the nature, riding the steel car
Criticize religion writing on paper

Update, Globalizup
chorus
Time to feel the cold
Drink the Third World

We’re produced ​​poors
Aristocrats step upon us without Achilles tendon
Handcuffed, bound and lying
under the black gas oil Refreshing


LIES OF SANTA CLAUS (Daniel Corpse)

The end of year is coming
The whole Western world is adorned
To welcome their redeemer
The good old with white beard red suit

He is very good and efficient
Bring in your bag a little bit piece of heaven
But he can not take you there
he wasn’t the one who was crucified

Santa Claus lies
he want to be biger than Christ

Congratulations to the capitalism cunning
It gets to overshadow the true meaning of Christmas
Jesus Christ. Don’t you remember that name?
At Christmas you’ve exchanged Him for the real lame

Next year will be the same
The good old man will save us again
he will bring us many gifts
But the biggest one will be forgotten once again

capitalism



Disposable (Isaque)

We are in the age where everything is disposable
Car, Home, The Streets
The government, the family
Happiness, Freedom
and Faith are all discarded

It's Time that people recognize that
durability is gone, use only once and no more

They Make God as a medicine, using only as needed
Will Believe in God only in the bed of death
Will Live life to the extreme
Only concerned with exercising hypocrisy

Oh God, doesn’t leave me in that abyss anymore
I won’t want to use You as if You were disposable
I want You to use me, because my body
is totally disposable, but my soul does not perish


Thirty-three (Isaque)

what would you do in thirty-three years?
would it be sufficient time for a life?
would it be enough time to save lives?
how would you change humanity's way of thinking in thirty-three years?

how many lives do you need to do what He dd in thirty-three years?
would it just be ||| enough time ||| to repeat ||| the same mistakes?

How many you need to overcome what he won in thirty-three years?
or would it be enough to buy every lie you sold?

Bridge
would I be a worthy servant if I was as pure as the first air he breathed in the manger?
Would I be a worthy servant if I was the last drop of blood fallen from his cross?

Chorus
Thirty-three
His whole life was given



True human nature (Daniell Corpse)

Bodies in motion, crawling
Walk, talk and communicate
Apparently harmless and civilized
The outside looks perfect

Inside, in the unreachable of the mind
Unaware cannot be seen
Unaware cannot be touched
The true nature is there

The true human nature
Is hidden inner yourself

Non-conscious world where truth dwells
Evil Nature and death drives
In the deep human abyss is no law
The ID fire is lighted, they cannot erase it

The law of the ego must be created
Superego, synonymous with the domestic law
Conflict, mind versus body
Will Cease only with human death


Threw out Prophecies (Daniell Corpse)

Already said, 2000 years ago
About a sort of prophecies
False prophets
Would throw out by mouth

Pay attention to the truth
Do not believe, if it is out of the sacred
Do not accept, Curse and disgrace
Keep what was said
Thru the true anointed

Threw our prophecies
By the mouth of the false prophets
Do not accept what is spat
By wolves dressed in white hat

The revelation era will come
Where the masks will break
And the true face of a liar
Will be revealed to the world


Quiet Ocean of Lies (Isaque Soares)

Got up today, trying to figure out things around me
True, there are many mysteries that surround us
Lie, they throw away upon us
Am I alone in this ship?

The question is, was it a great game?
you wanted to have invented everything
Usurper blue with red and stars
Trying to cover the Middle East with blood

chorus
That's one small lie is man
One giant manipulation for Mankind

We're running around the giant Emperor
They surround us, no choices
A small voice of the Third World
Tries to shout to the Apollo 11


Wild Civilization (Daniel Corpse)

The jungle human animals
It's very busy and noisy
Herds of murderers men
Thirsty for blood and money

The concrete mountains is surrounding us
Turn into bars and encage us
Arresting us, forcing us to confront ourselves
Human animals struggle to survive

Wild Civilization
murderers
Wild Civilization
bloodthirsty
Wild Civilization
war

The rational claim himself as rational
As rational as a beast
Mothers kill children, children kill mothers
To gain power everyone turn into beasts

Our reasoning leads us to destruction
The destruction of our own race
We are all civilized
As civilized as beasts of hell


Killer Tendency (Daniel Corpse)

Put a gun in your hand
Feel complete power
Now you feel like the owner of the world
Raise the killer inside you

You walk through the world fear no evil
You got the power, you are the power itself
The first to cross your path
Will Regret for the rest of his life

Killer tendency, to kill his neighbor
Killer tendency, to kill yourself

Inside each one of us
There is a scaring creature
With a suicide tendency
With a murderer tendency

Even with the power in your hands
You solve everything in your way
Now everything is meaningless
You think you know yourself, you’ve got a mistake

I see no light at the end
There is a sign of hope
A terrible pain consumes you
Consuming your own life

Megadeth: duas datas confirmadas na Argentina em setembro


O Megadeth está confirmado para duas datas na Argentina. No dia 14 de setembro, a banda toca no Estadio Cubierto Malvinas em Buenos Aires; e no dia 16 de setembro, no Orfeo da cidade de Córdoba. Os ingressos estarão à venda a partir de 23 de abril no site puntoticket.com. Como noticiado anteriormente, o Chile também receberá o grupo de Dave Mustaine.

Fonte: Blog Van do Halen

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Resenha e Videos de Brian Head (Love & Death) no Brasil - 14/04/2012




(Resenha publicada pelo site NEWS-METAL DISCS)

O ex-guitarrista do KoRn , Brian Head, se apresentou com sua nova banda Love & Death, na capital Paulista no ultimo sabádo (14) , na casa de eventos Upper Club, localizada na região nobre do Morumbi.

Com pouco menos de 120 pessoas , num local que tem capacidade para 2.000 , o evento já mostrou problemas, começando pelo atraso de 1 hora e meia por parte da organização.

Após a abertura da casa ás 19:30 ( Deveria abrir ás 18 horas ) , a banda Alva ( Santos ) , mostrou sua proposta de um rock gospel , bastante influênciado pelo P.O.D e For Today . Eles apresentaram um set de apenas 5 musicas porem foi o suficiente para levantar o publico pequeno naquela noite.


Em seguida foi a vez do ex-vocalista dos Raimundos, Rodolfo Abrantes , mostrar seu lado gospel.
Rodolfo foi bastante direto e certeiro no set da sua banda, que alias é bem conhecida pelo publico que compareceu no evento.

Em 2001, Rodolfo anunciou que iria deixar o Raimundos alegando conversão religiosa incompatível com o estilo de vida que a banda levava. Após sua saída dos Raimundos, Rodolfo começou um novo projeto musical intitulado Rodox, com o Rodox Rodolfo gravou dois discos, Estreito de 2002 e Rodox, mas com uma briga em um show em Salvador a banda teve seu fim anunciado em 2004.
E desde 2006 vem em carreira solo, com que lançou 3 discos.

Com um pouco mais de atraso ,
Love & Death entra no palco ás 9:50 dando os primeiros acordes com o single Paralyzed, que aparece no seu próximo disco. Brian após 3 minutos de shows, começa a discutir com os organizadores , devido a microfonia nos retornos, o próprio musico para o show ao final da musica, e vai pessoalmente á mesa de som regular o equipamento. Nas próximas três faixas , Head se mostrou mais confiante e tocou a faixa Re-Bel , do album Save Me From Myself, e o próprio Head pediu pra galera "Abrir a Roda" e foi atendido. Mais uma do seu novo album , a faixa Chemicals foi uma das favoritas do publico ao vivo , forte e melódica , soando as vezes como o KoRn em alguns trechos.

Como de costume , o Head toca algumas faixas do KoRn em seus shows , e de cara tentou mandar Got The Life mas infelizmente sua guitarra repentinamente se calou. O músico irritado gritou -
"What are you doing Here? No sound on my guitar" (O que esta acontecendo aqui? Não tem som na minha guitarra), com um dos técnicos de som da produção e o show foi interrompido, e enquanto Head discutia e trocava o "Transmissor Sem Fio" , o baixista , guitarrista e baterista da banda tentavam distrair o publico com "Falling Away From Me" do KoRn e um solo de bateria. Enquanto tudo de errado acontecia, Head ( foto / clique aqui ) , ficava deitado sobre uma caixa, esperando pela correção da falha.

Após todo esse tumulto , mais uma faixa foi executada ao vivo e a banda deixou o palco , mas após diversos pedidos , Head retornou com a banda mas não para tocar e sim para dar seu testemunho, sobre sua vida e drogas .
Como todos não sabiam falar inglês , Rodolfo virou intérprete e ditou ao pé da letra ao publico , tudo que Brian dizia em inglês.

Pra finalizar, de acordo com as palavras de Brian Head no seu testemunho , infelizmente ele não volta mais ao KoRn, pois realmente encontrou seu caminho.

Será mesmo?

Chemicals:


Paralyzed:


Here To Stay, Got The Life , Drum Solo , Blind:



Agradecimentos:
Meg Bazan
@produtofinal
facebook.com/produtofinal
youtube.com/produtofinal
Curitiba - Brazil

Bastidores do novo clipe do War Of Ages

A banda de metalcore War Of Ages, publicou via Instagram uma foto do set de filmagem , que está sendo usando para o clipe de “Silent Night”.
A previsão de lançamento do clipe está para o dia 24 de abril, mesmo dia que o novo álbum“Return To Life“ chegas ás lojas.

Auryah com força total e surpresas!

Image

Após os acontecimentos com a banda
UnknownGod, Lean Van Ranna “repatriou” alguns músicos para voltar a produzir a sua banda Auryah, palavras de Lean:

”Estamos com um timaço, são excelentes músicos, amigos, pessoas humanas que nesse momento são as que Deus permitiu estar em meu caminho e estou muito feliz com isso, não poderia deixa-los de lado após o termino da banda UnknownGod, não achei justo o acontecido, e o Auryah tem ainda muita lenha pra queimar, é uma banda abençoada!” Além de Ricky Franco (Guitars) e William Vankar (Keyboards) a novidade é que no novo Line-up da banda Auryah terá mais um guitarrista da banda UnknownGod, Marcelo Alvix, Lean explana sobre: “Além de um excelente guitarrista, Marcelo Alvix é um dos caras mais gente boa que conheci, pintou o convite pra Auryah e ele aceitou de cara e esta muito animado com essa nova fase. Bem vindo ao time Marcelo”!

O grande detalhe é que a banda está com uma formação de 7 músicos, e conta agora com 3 guitarristas, isso mesmo, uma especie de “Iron Maiden” com teclados??? rs… Não, Lean explica sobre:

“O Line-Up de 3 guitarristas (Ivan Wolfgang, Ricky Franco e Marcelo Alvix) é uma ideia antiga que pode ser bastante funcional, Ricky Franco já está se adaptando para começar a compor para 3 guitarras, a parde de solos, contra-pontos em arranjos, e bases pesadas ficam com as guitarras e William Vankar entrará com suas ideias de orquestração épicas estilo “Film Score”, “Trilhas Sonoras”, e arranjos eruditos para cordas, metais e mais efeitos sonoros atuais como synths, estamos muito empolgados com a nova proposta musical, será algo inovador e sem precedentes. A banda tambem conta com Jefferson Vianna na batera (Ex Forged Wings/ Germán Pascual) e Thiago Vieira (Yizzy) no baixo (Holycost/ Shadow of Mercy) e esse quem vos escreve (Lean Van Ranna) rs, no vocal.”



Vamos aguardar então essa nova e invadora fase da banda Auryah, que já chega cheia de ideias novas e musicos experientes!

"Noah": Épico de Darren Aronofsky sobre a Arca de Noé tem data pra estrear


Noah, o épico de US$ 130 milhões sobre a Arca de Noé de Darren Aronofsky (Cisne Negro), já tem data pra chegar às telas. A Paramount e a New Regency marcaram a estreia para 28 de março de 2014.

Segundo o site Tracking Board, Aronofsky está interessado em trabalhar novamente com
Jennifer Connelly, protagonista do seu Réquiem para um Sonho. A atriz pode interpretar a principal personagem feminina de Noah, ainda não detalhada.

Russell Crowe
(Gladiador, Uma Mente Brilhante) viverá Noé, "um homem que ama a Terra e todos os seus animais, mas começa a se desiludir com a forma como o homem trata o planeta", segundo uma descrição oficial.

Noah começa a ser rodado em julho e passará por Nova York e Islândia.

Megadeth: Dave Mustaine recuperado


Seis meses após a cirurgia no pescoço, Dave Mustaine está livre para fazer o que bem entender. “As radiografias mostram que está tudo normal. Finalmente posso voltar a me exercitar. Obrigado a Deus e a vocês pelas orações”, comemorou no Twitter o líder do Megadeth.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Germán Pascual: título de CD solo e teaser com 3 músicas

O vocalista sueco GERMÁN PASCUAL (Narnia/Divinefire) está lançando sua carreira solo, e está em fase final da produção de seu debut.

O álbum chama-se "A New Beginning", e junto com o anuncio do título, Germán liberou um teaser com trechos de 3 faixas do CD. Confira:



"A New Beginning" tem lançamento previsto para Setembro/2012.

Em 2011 Germán fez sua primeira tour pelo Brasil, tocando sucessos do Narnia ao lado de renomados músicos do cenário brasileiro como Douglas Jen (guitar), Bruno Valverde (drums), José Cardillo (keyboard) e Raphael Dafras (bass), e agora em 2012 planeja voltar ao Brasil com a tour de seu primeiro CD solo!

Informações e contatos devem ser feitos através da produtora Furia Music pelo email contato@furiamusic.com.br.


Fonte: Whiplash.net

Rocka Rolla: Porque a MTV trata você como um imbecil?


Esse artigo não tem nenhuma ligação com o Metal cristão, mas ao -lo, eu achei muito interessante compartilha-lo com vocês. Acreditem, é algo para todos nos, headbangers (não importa a ideologia), refletirmos.


O anúncio de que o personagem Detonator, criado pelo humorista Bruno Sutter, iria apresentar um programa chamado Rock Rolla (não por acaso, o título do primeiro disco do Judas Priest) na MTV, dedicado totalmente ao heavy metal, foi saudado com empolgação por uma parcela da mídia especializada e dos fãs do estilo, como se a emissora enfim fosse tratar o gênero com o respeito e a atenção que ele merece. É claro que isso não aconteceu.

Rocka Rolla é um programa fraco, de humor duvidoso, apresentado por um humorista cuja única piada já perdeu a graça há uns cinco anos, no mínimo. “Ah, mas o Bruno é fã de heavy metal, ele já teve até uma banda”. Pior ainda, porque hoje a sua aparição só serve para propagar uma imagem totalmente equivocada, e ultrapassada, sobre o fã de música pesada.

Antes que alguém diga que não se importa com nada disso, respondo que você está errado e deveria se importar, e muito. Afinal, é justamente esse estereótipo transmitido em rede nacional que chega até a maioria das pessoas que não consomem e não fazem parte do mundo do heavy metal. Essa tiração de sarro com a sua cara contribui de maneira decisiva em como o headbanger é visto, entendido e percebido pela imensa maioria da população brasileira.

Eles acham que nós somos violentos, burros, imbecis, desprovidos de cérebro. Eu não sou assim. Eles pensam que amamos vestir calças coladas e andar sem camisa mostrando o peito cabeludo, como se fôssemos homens das cavernas perdidos em pleno século XXI. Eu nunca fui assim. Eles pensam que o metal se resume a vozes agudas cantadas a plenos pulmões por vocalistas castrados e letras que falam sobre conquistas épicas, dragões e espadas. Há muito tempo o metal explora uma variedade enorme de temas em suas letras, falando a língua atual de um público que não para de crescer em todo o mundo.

Vale a pena, nessa história toda, fazer um paralelo com o rap. Se o gênero há anos possui um programa dedicado a ele na grade da MTV, onde o estilo não só é tratado com respeito e seriedade, mas apresentado por gente que entende do que está falando, porque o heavy metal também não? “Ah, o público de heavy metal é muito menor que o do rap”. Não, não é não. O Brasil tem um público imenso totalmente ligado e apaixonado pelo metal. E mais: esse público é extremamente fiel, e continua não apenas comprando CDs e DVDs originais de suas bandas favoritas, como cultua o colecionismo e faz questão de adquirir os mais variados itens para os seus acervos.

O heavy metal é muito mais do que um gênero musical. O metal é um fenômeno cultural, que funciona como elo de ligação entre indivíduos de classes sociais diferentes nos mais variados países, unindo pessoas de todos os continentes. Isso foi retratado de forma brilhante pelo diretor e antropólogo canadense Sam Dunn nos documentários "Metal: A Headbanger’s Journey" e "Global Metal", que estão aí para quem quiser ver.

O heavy metal não é um estilo musical consumido apenas por adolescentes em busca de afirmação social. O fã de metal costuma se manter fiel ao estilo durante toda a sua vida. Eu tenho quase 40 anos. Ao longo da minha história musical, a minha curiosidade me fez entrar em contato com os mais variados estilos, do jazz ao funk, do blues a MPB. Porém, a única constante, o meu eterno porto seguro quando o assunto é música, sempre foi o heavy metal. Eu, como você, não sou burro. Eu não sou ignorante, não sou tapado, enxergo muito além do meu umbigo e sou capaz de falar sobre diversos assuntos. Eu não sou um acéfalo como o personagem Detonator acredita. Sou instruído, tenho curso superior, sou pós-graduado na minha área e ocupo uma posição de chefia e liderança em minha profissão. E isso não acontece só comigo. Tenho amigos médicos, engenheiros, advogados, jornalistas, professores, enfim, pessoas com as mais variadas atividades que, assim como eu, são não apenas fãs apaixonados, mas, acima de tudo, consumidores vorazes de heavy metal.

Eu, os meus amigos e, tenho certeza, você que está lendo esse texto também, não nos vemos na figura deturpada e preconceituosa de Detonator. Aquilo é uma piada sem graça, que presta um desserviço enorme para a sociedade, vendendo uma visão burra e ultrapassada sobre os headbangers.

Vou até mais fundo: o heavy metal não precisa da MTV, mas a MTV precisa do heavy metal. O metal, que nunca foi uma música amigável e produzida para o consumo em massa, criou, ao longo da sua história, os seus próprios meios de divulgação, uma ampla rede de mídia que conta a história do estilo de forma independente, à margem dos grandes veículos. Isso acontece em todo o mundo, e ficou ainda mais forte com o surgimento da internet. O heavy metal teve um papel fundamental na popularização da MTV em seus primeiros anos, porque foi através dos clipes do estilo e dos fãs apaixonados pelo som pesado que a emissora se firmou nos Estados Unidos e provou ser uma ideia viável comercialmente. Hoje, com o mercado fonográfico vivendo uma nova realidade, onde a mídia física perde cada vez mais valor para os downloads e o mundo virtual, o suporte da MTV a um gênero é um fator muito menos importante do que já foi um dia, ainda mais quando falamos de um estilo com as características particulares do heavy metal.

O Rocka Rolla é um engodo, uma produção de extremo mal gosto, ultrapassada e sem sentido. Mais do que isso: a figura do Detonator é uma ofensa, um insulto, a quem ouve e consome heavy metal. Eu não sou igual a ele, e você também não é. Eu não me enxergo naquele indivíduo escroto, e tenho certeza de que você também não. E essa opinião não é a de um cara bitolado que parou no tempo e quer, a todo custo, retomar os “mágicos” anos oitenta, muito pelo contrário. Essa opinião é a de um cara que percebe o estilo mais forte do que nunca, se renovando e se reinventando em inúmeras variações, cada vez mais extremas e apaixonantes. É isso que a MTV precisa entender: o heavy metal está muito longe daquilo que a emissora pensa que o estilo é.

Eu não sou um imbecil. Já em relação a quem comanda a MTV, tenho lá as minhas dúvidas.


Por: Ricardo Seeling
Fonte: Collector's Room

Anberlin quer você no próximo álbum deles!


A banda
Anberlin anunciou através do seu facebook que está organizando um concurso para selecionar quatro convidados especiais para participarem do novo álbum da banda. O grupo que está gravando o projeto com o produtor Aaron Sprinkle, que também acompanhou a banda nas gravações dos seus três primeiros álbuns publicou a seguinte mensagem on-line:
“E ai pessoal – a gente acabou tendo uma idéia louca: Vocês gostariam de cantar no nosso novo CD? Vamos escolher quatro pessoas para cantarem em algumas partes do novo CD, e achamos interessante a idéia de organizar um concurso e escolher as quatro pessoas a partir disso. Então o que nós gostaríamos que vocês fizessem é:
Coloquem um vídeo no youtube de você cantando uma das suas músicas favoritas do Anberlin (pode até ser criativo – karaokê, um cover, cantando e tocando piano, o que você quiser) envie um tweet para @anberlin com o link e a hashtag #AnberlinGuestVox. Vamos escolher lá quatro pessoas e entraremos em contato para resolver os detalhes.”


Fonte: Mpsirock

Indústria Musical: acordo sobre downloads e streamings


A batalha em torno dos royalties digitais tem sido fartamente documentada na última década. E enquanto ela tem sido travada principalmente entre artistas e selos, grupos da indústria musical chegaram a um acordo sobre uma nova legislação de royalties voltada para os serviços digitais e de celulares.
A
Recording Industry Association of America (RIAA), a National Music Publishers Association (NMPA) e a Digital Media Association (DiMA) teriam supostamente chegado a um novo acordo que estabelece uma taxa de royalty para novos modelos de empresas. O acordo, que legisla de 2013 a 2017, manterá as taxas a 9.1 centavos por downloads e formatos físicos e 24 cents para ringtones.

Enquanto o site Hypebot postou o arquivo oficial, o novo acordo estabelece os seguintes novos modelos e taxas:

- Serviços pagos de loja (ex. iTunes): os editores de música receberão uma taxa mecânica de 12% da receita ou 20.65% do custo total do conteúdo ou 17 centavos por assinante, o que for maior.

- Serviços digitais que forneçam armazenamento em ‘cloud’ com opção para compra via download: os editores da música receberão 12% da receita ou 22% do custo total do conteúdo.

- Serviços musicais em telefones celulares pagos via assinatura: os editores receberão 11.35% da receita ou 21% do custo total do conteúdo.

- Serviços de assinatura que oferecem músicas e playlists limitados: os editores receberão 10.5% da receita ou 21% do custo total do conteúdo ou 18% por assinante.

- Vendas casadas oferecendo um download com a venda de um álbum em CD: os editores receberão 11.35% da receita ou 21% do custo total do conteúdo.

Matéria completa:
http://playadelnacho.wordpress.com/2012/04/12/industria-musical-chega-a-acordo-sobre-royalties-de-downloads-e-streamings/

Megadeth: show de aniversário do "Countdown To Extinction"


Conforme havia sido noticiado anteriormente, apenas como um rumor, a banda confirmou, em sua página oficial no Facebook, que tocará o clássico multiplatinado
Countdown To Extinction na integra, no Chile, no dia 7 de setembro deste ano. O show acontecerá no Teatro Caupolicán.



Fonte: Whiplash.net
Créditos: Rust in Page

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Faixa a faixa: Demon Hunter - "Defiance True"

Faixa a faixa: Demon Hunter, "Defiance True"

Ryan Clark
, vocalista do
Demon Hunter, leva-nos através de cada faixa do novo álbum da banda, "True Defiance".

"Crucifix"
Eu tive a idéia para essa música muito antes de eu a escrever. Sabíamos que realmente queríamos começar este álbum com um estrondo, bem como fizemos com a faixa-título em "Storm The Gates Of Hell". Vou ter que admitir que definitivamente tomei uma overdose de Pantera sobre como abrir um registro. Essa música foi muito divertido de escrever, porque a idéia era mantê-lo como implacável possível, mas ainda musical. As harmonias de guitarra sobre os versos são algumas das minhas frases favoritas do disco. Eu acho que esta canção apresenta uma mistura perfeita de thrash clássico e influências europeias ... uma grande quantidade de velocidade e um pequeno groove.

Para a introdução, que queríamos fazer algo que soava como uma gravação velha em cassete. Há uma série de elementos e temas neste disco que apontam de volta para a velha escola, DIY abordagem a fazer as coisas como uma banda, e esta foi uma idéia que ainda levou esse conceito. Montamos juntos na sala ao vivo do estúdio e apenas tocou a música gravação, através de um microfone quarto individual. Também registramos o desempenho para uma cassete antiga, mas, curiosamente, o microfone quarto soou como junky.

"God Forsaken"
Esta foi a última música pesada que eu escrevi para o registro, e é muito possivelmente o meu favorito. Como ele teria sorte, as músicas que eu escrevo no final de uma sessão de gravação tendem a ser os meus favoritos ... que sempre me faz pensar: "E se eu não parava de escrever? Será que eles ficar ainda melhor?" Talvez nunca saibamos.

O coro é na verdade composta de duas melodias coro que eu estava tentando decidir entre. No final, ele parecia ótimo para combinar os dois. Eu realmente gosto de como as teclas de trazer a melodia guitarra no refrão bem - o que era nossa idéia do produtor Sprinkle Aaron. Você pode ouvir o trabalho de Patrick, em todas as guitarras. Eu particularmente gosto da linha de guitarra assustador que vem sobre o Outro e termina a canção ... provavelmente porque me lembra de uma vantagem de Slayer.

Esta música tem a mudança de andamento apenas no registro - no final da canção. Quando eu terminar de escrever a música que eu ouvia essa queda do tempo em minha cabeça, então eu tive que adicioná-lo. Eu acho que acrescenta uma dinâmica realmente inesperado para a música.

"My Destiny"
Esta é uma das canções do Demon Hunter que é pesado e agressivo praticamente todo o caminho, mas conta uma história muito edificante. Eu chamo-lhe uma "herança" peça, porque é sobre crescer nos subúrbios, passando a maior parte do meu tempo de skate com os amigos, ficar em apuros, sem saber o que eu queria fazer da minha vida ... e no momento que eu encontrei a música, e tudo mudou. Lembro-me de meu primeiro show ao vivo e simplesmente ser fascinado por tudo. Isso é o que a canção se refere quando diz "mas o medo, o sangue, o suor e som." Foi a paixão e a honestidade dele que me atraiu dentro. Desde que eu tinha 15 anos, eu sabia que eu seria fazendo música para o resto da minha vida.

Minha parte favorita da música é provavelmente algo que passaria despercebido pela maioria das pessoas. No primeiro refrão, a bateria está jogando a batida reta ... apenas andando nos pratos de colisão. No segundo refrão, Yogi começa a jogar esses acentos de tom qualquer outra medida ... e no refrão final, todas as medidas é preenchido com este padrão de tom assassino. Eu adoro como ele aumenta gradualmente até que ponto.

Uma coisa que notei sobre esta canção depois do fato é o uso absolutamente inflexível de pedal duplo. Eu acho que a única vez que ele não está sendo constantemente utilizado é nos versos, onde o laço toma o lugar de cada pontapé de outro, e a seção colapso antes do solo de guitarra. Agora que é metal.

"Wake"
Eu queria fazer algumas músicas sobre o registro que eram pesadas, mas tinha cantando ao longo dos versos. Eu acho que é legal de jogar dentro do modelo que criamos - às vezes (de forma sutil) fazendo o oposto do que estamos acostumados a fazer. Coisas como esta também ajudam a manter o álbum interessante. O vocal de introdução era algo que eu ouvi na minha cabeça depois que tínhamos terminado de gravar a canção. Eu pensei que poderia ser legal para começar a música com vocais, o que é uma coisa muito rara para nós.

O riff de abertura também é um pouco diferente para DH, mas eu acho que se encaixa muito bem no contexto. Eu acho que é um dos riffs mais "brutais" (por falta de um termo melhor) sobre o registro.

Eu acho que "Wake" é possivelmente o desempenho tambor mais técnico e impressionante sobre o registro.

"Tomorrow Never Comes"
Este é o estereótipo o ponto em um registro de Demon Hunter, onde as coisas vão acalmar um pouco. Eu gosto de álbuns com picos e vales. Eu fico entediado com os registros que se sentam em uma dinâmica singular do início ao fim, que é por isso que sempre incorporou músicas como esta em nossos registros. Ela nos permite explorar um conjunto inteiramente diferente de emoções e um estilo musical variando ao mesmo tempo. Há ainda uma qualidade, pesado e escuro para ele, mas ele vem como uma calma bem-vinda a brutalidade anterior.

Eu amo a liderança de abertura que Patrick escreveu. Tem que épica 80 vibração hair metal, sem ser demasiado desagradável. Toda vez que eu ouço, eu Patrick imagem jogá-lo em pé em cima de um piano de cauda com um ventilador gigante soprando o cabelo para trás. Eu absolutamente amo o solo de guitarra na ponte desta canção também.

Eu tenho que admitir que eu gosto de brincar com as palavras que soam como eles estão dizendo alguma coisa, mas na verdade dizer outra, que é definitivamente o caso com o refrão nessa música. "Se o amanhã nunca chega para todos os frios e amargos, podemos . respirar"
À primeira vista, parecer que eu estou dizendo "se as pessoas frias e amarga só iria morrer, poderíamos respirar fácil", mas o que eu estou referindo realmente é alguém cuja vida está em uma espiral descendente - e a esperança de que qualquer má sorte mora ao virar da esquina, nunca vem para eles.

"Someone To Hate"
Eu gosto de pensar esta canção como uma faixa no lado B do álbum. É um retorno à brutalidade feroz após a primeira música mais suave do álbum.

O título de trabalho para a demo dessa música foi descaradamente intitulado "Slay" por razões bastante óbvias. Eu acho que é provavelmente a canção "thrashiest" on the record, ao lado de "Crucifix".

A primeira coisa que escrevi foi a liderança guitarra abertura e estava implorando por um galope ritmado por cima. A colheita para que o chumbo era, na verdade 1/4 da velocidade na demo original e Patrick sugeriu que acelerá-lo como um chumbo black metal, que era uma ótima idéia. O mesmo é verdade para a dobra da nota no pré-coro. Foi originalmente um strum, dobrado no tempo. Além dos solos surpreendentes, este é o lugar onde realmente Patrick brilha - ele toma minhas idéias básicas e os torna muito mais frias. Cada ocorrência de uma pitada harmônica (que você pode ouvir nesta música) é também a sua contribuição pessoal. Deixo a maioria desses detalhes a ele como ele é dez vezes o guitarrista que eu sou. Eu amo Harmonias, especialmente quando usado com bom gosto. Uma boa pitada de harmônicos sempre lembrar-me de Prong, que é uma coisa boa.

"This I Know"
Essa música provavelmente fez o maior salto de satisfatória a excelente, enquanto nós estávamos no estúdio.

As chaves que Aaron adicionados ao coro são, provavelmente, o meu além de pós-produção favorita em todo o disco. Eles só trazer que parte tanto. Outro elemento que eu gosto sobre este coro é que você só ouve metade do que a primeira vez completamente. O coro completo não sai até a seção segundo refrão. Acho que isso aconteceu naturalmente com a maneira como a música foi estruturada (antes de começar a gravar os vocais), mas eu realmente gosto desse detalhe. É algo que eu notei Scar Symmetry fazer de vez em quando, e eu estou sempre feliz por ouvir o que parece ser um coro adicional.

O riff de abertura sobre esta canção é uma grande representação do som de guitarra que estávamos buscando nesse disco. Queríamos algo que foi distorcida e tinha um monte de ataque, mas tinha uma certa quantidade de clareza e de circularidade para ele também. Há definitivamente uma linha fina entre muito distorcida / sujo e muito limpo. Estou muito orgulhoso de todos os tons que obtivemos neste disco.

"Means to an End"
Esta foi uma adição tardia ao registro. Patrick e eu nos sentamos no estúdio com um par de guitarras acústicas e sem expectativas reais, e a próxima coisa que nós sabíamos, tínhamos esta bela peça instrumental que tínhamos que encontrar um lugar para o registro.

Eu sempre apreciei uma trilha enxuta bom instrumental em um registro de metal. Alguns dos meus discos favoritos têm pistas como esta - At The Gates - "Slaughter Of The Soul", "Chaos AD" do Sepultura, Metallica "... And Justice For All" e muitos outros.

Ouvindo isso depois que tinha terminado, eu sinto que quase tem uma vibe Kill Bill para ele ... como um velho ocidental assustador. De alguma forma eu acho que se encaixa a vibração e fluxo do registro muito bem.

Quando estávamos a escrever a música, as guitarras eram na afinação padrão. Queríamos esta música a sangrar em qualquer coisa que veio a seguir ... quase como se fosse a introdução para a música seguinte. Percebemos que a única música no disco que começou com um acorde de E (a tônica nesta canção) foi "We Don't Care". Então, basicamente, nós mantivemos a canção na chave de E como uma forma de alinhá-lo com a próxima música. Em suma, a música em si é realmente o meio para um fim.

"We Don't Care"
O riff de abertura dessa música é um dos meus favoritos de todos os tempos para a DH. É quase igual peças de metal, hardcore e hard rock. Esta canção como um todo é uma das estruturas mais simples sobre o registro, mas eu acho que é onde ela brilha. Às vezes é melhor não pensar demais ou exagerar certas músicas ... em muitos casos, parece que as músicas mais simples tendem a ser mais forte - como o caso da "LifeWar", que estava em nosso último disco.

"Resistence"
Eu sempre gostei da idéia de um coro de palavras. Embora essa música tem alguns vocais adicionais gritando em coro, é realmente baseado em que uma palavra - resistência. Também neste coro é o único uso da palavra "desafio" em todo o registro - amarrando-o com o título do álbum.

Uma das minhas partes favoritas nesta canção é o solo de guitarra. Eu gosto de como rebelde fica no final - é como a coisa toda vem desvendado ... o modo como alguns dos solos que Kerry King faz - não abertamente musical, mas mais caótico. Acho que isso mostra uma grande diversidade de influências de Patrick.

"Dead Flowers"
Às vezes eu desejo que esta canção era mais perto do meio do registro e não escondida até agora nas costas. É muito rapidamente se tornando uma das minhas músicas favoritas DH. Mas por outro lado, eu sinto que é a faixa de encerramento perfeito ... por isso é um prendedor 22. De qualquer forma, estou feliz que fez o registro. Foi a última canção que eu escrevi - cerca de uma semana antes de entrarmos no estúdio.

Este é outro exemplo do uso de palavreado que parece transmitir uma coisa, mas significa algo mais profundo. Neste caso, há muito poucos duplos significados dentro do coro, que eu acho que os pacotes da canção cheia de vida. Flores mortas tanto simbolizam e comemoram um ente querido falecido. A água que uma vez que os mantinham vivos agora está sendo implorada para que uma enxurrada de limpeza - como lágrimas dos céus. E o sol que alimentaram a vida das flores também é usado em referência ao filho de Deus, oferecendo a vida eterna.

A adição do cravo para a introdução e os versos foi outra idéia de Aaron Sprinkle. Originalmente, eu tinha essa melodia traçado com a guitarra, e ele ainda está lá, mas inferior no mix de permitir que o cravo de brilhar. O Outro foi também a idéia de Aaron, e não é apenas uma das minhas partes favoritas em qualquer música, mas o final perfeito para o registro.


Tradução: Google

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Mustaine: "tive momentos difíceis por me assumir cristão"


Sean McCourt, do San Francisco Bay Guardian, recentemente conduziu uma entrevista com o líder do MEGADETH, Dave Mustaine. Alguns trechos da conversa podem ser conferidos abaixo.

Sobre sua autobiografia, "Mustaine: A Heavy Metal Memoir", recentemente publicada:


"Estou bastante animado, porque quando eu inicialmente resolvi escrever tudo isso, não foi para entrar para o 'clube do livro' da Oprah - embora agora que eu sei um pouco mais sobre livros, seria legal sentar no sofá dela e lhe contar um pouco da minha história".

"Essa história é basicamente no sentido de poder trazer alguma ajuda a outras pessoas e lhes dar um indicativo de que elas não são as únicas que passam por coisas difíceis - e que o que se tem a fazer nesses momentos é ajeitar a roupa e continuar perseverando."

Sobre o fato de não tentar glorificar ou exaltar os erros do passado no livro:

"Eu sempre quis falar a verdade às pessoas, sobre o que aconteceu ou estava acontecendo na minha carreira. Assim, elas não iriam simplesmente pensar que eu sou uma pessoa horrível. Mas eu me lembro quando meu filho ainda era apenas um garoto pequeno, nós fizemos o 'Behind The Music' para a VH1 e eu falei sobre crack - bem, meu filho um dia estava voltando para casa no ônibus da escola e os garotos um pouco mais velhos começaram a cantar 'Your dad's a crack head' insistentemente, até conseguir fazê-lo chorar. Aquilo foi doloroso."

Sobre todas as polêmicas com o METALLICA devido aos problemas nos primórdios da banda e sobre sua atual relação com os antigos colegas de grupo:

"Eu estive com eles agora na Europa, por um bom tempo, jantamos juntos e aquilo tudo foi muito bom. Eu estava lá, sentado à mesa com Lars [Ulrich] e James [Hetfield], e pensando o quanto era legal podermos estar juntos novamente. Estamos em bandas diferentes, mas o fato é que somos nós, aqueles três jovens caras do passado, com tudo o que realizamos, a forma como mudamos o mundo. Quero dizer, honestamente, hoje em dia você não pode assistir a um programa de televisão sequer onde não apareça alguma música que tenha de alguma forma sofrido influência daquilo que nós criamos. Estar apto a sentar ali, lado a lado com nossos irmãos, e sabendo que naquele local estavam presentes a nata do heavy metal americano, é um sentimento muito prazeroso."

"Minha relação com Lars e James já foi amplamente divulgada, publicada e polemizada. Então, eu cheguei até James e lhe disse, 'eu não quero tentar consertar a nossa relação antiga, seria como tentar arrumar as cadeiras no convés do Titanic. O que eu quero é construir uma nova relação com vocês', e eu acho que é isso que temos agora, uma nova relação. Isso é ótimo... e eu verei o cara novamente, quando estivermos passando com a 'American Carnage' tour em São Francisco."

Sobre o fato de poder falar a diferentes gerações de fãs e poder contar sobre o que já passou em sua vida:

"Uma das coisas que eu quero que o leitor saiba é que este livro não é algo que escrevi como uma coisa egoísta ou auto-indulgente. É apenas um material onde há muitas revelações e onde eu compartilho coisas da minha vida e da minha caminhada, além de mostrar como minha vida mudou de 2002 pra cá, quando me tornei cristão."

"Eu, de fato, passei por alguns momentos difíceis quando resolvi dizer que sou cristão, isso porque muitos cristãos são hipócritas e fizeram com que o Cristianismo pudesse parecer algo ruim a outras pessoas. Eu acredito em Deus e em Jesus Cristo, apenas isso, nada mais. Não quero empurrar essa fé goela abaixo de ninguém. Sendo um cara que leu a Bíblia Satânica e fez bruxaria, isso é algo bacana."


Fonte Original: Blabbemouth