"Deus usa as coisas LOUCAS desse mundo para confundir os SÁBIOS... e usa pessoas diferentes e aparentemente desprovidas de valor para a realização de uma obra sobrenatural" (1 Cor. 23-29)
sábado, 31 de dezembro de 2011
Os Melhores de 2011
domingo, 25 de dezembro de 2011
[Review] Austrian Death Machine - Jingle All the Way (Single) (2011)
Paramore...cristã?
Criada dentro de uma igreja evangélica, a banda Paramore ganhou o mundo com seus hits adolescentes e som pesado. Sua participação na trilha sonora do filme "Crepúsculo" com a musica "Decode" foi o ponta-pé para o estrelato. Apesar de sua forte influência no meio cristão e de já ter tocado com famosas bandas do meio, o Paramore nega que seja uma banda gospel e que toque músicas do gênero, seu foco mais é sobre juventude e superação.
sábado, 24 de dezembro de 2011
Evanescence...cristã?
Todo mundo conhece a famosa banda Evanescence. Aquela que todo roqueirinho poser afirma que é uma banda "gótica"! O estilo da banda (que não é o que importa aqui) é Metal Alternativo. Seu 1º álbum, "Fallen", ajudou a banda a ganhar dois Grammy Awards. E é sobre a genesi desse álbum que vamos falar.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Lemniscata - O Símbolo do Infinito
A lemniscata é uma figura geométrica em forma de hélice que é o sinal matemático do "infinito". Simbolicamente a lemniscata representa o equilíbrio dinâmico e rítmico entre dois polos opostos. Foi largamente usada nos desenhos celtas e insistentemente reproduzida em seus intrincados desenhos de formas. A lemniscata, principalmente em suas representações celtas, nos remete diretamente ao "Ouroborus",símbolo antiqüíssimo, resgatado pela tradição alquímica, onde se vê uma serpente que morde o próprio rabo e dovora-se a si mesma.
O Ouroborus é também representação simbólica do Infinito e do equilíbrio dinâmico universal.
Carl Gustav Jung, refere-se a este símbolo como o "Mysterium Conjuctionis" (Mistério da Conjunção), resultado do "Hieroghamos" (Casamento Sagrado), equilíbrio do Masculino e do Feminino Universais, essência fundamental da mente humana e, em uma visão mais ampla, da existência humana em si.
Ainda podemos observar a lemniscata nas curvas do Caduceus (o cetro da dupla serpente), símbolo da Medicina e manisfestação de Hermes; nos meridianos do fluir da Energia Vital descritos pelas medicinas tradicionais hindu e chinesa e pela Acupuntura.A lemniscata repete-se no próprio movimento das galáxias, das estrelas e dos planetas, na Astronomia e na Astrofísica. A lemniscata está presente na dupla hélice do DNA presente em todos os seres vivos deste planeta.
N
A lemniscata tem significado milenar, representando o equilíbrio dinâmico, perfeito e ritmico entre os polos opostos constitucionais do corpo humano: o polo metabólico e o polo neuro-sensorial. O polo metabólico (abdome) é quente, úmido, expansivo e inconsciente. O polo neuro-sensorial (cabeça, sistema nervoso central e órgãos do sentido) é frio, seco, contraído e consciente. Do equilíbrio deste dipolo, surge a vida humana em sua manifestação mais primordial: o ritmo. A lemniscata representa então o sistema rítmico (coração, pulmões e musculatura do tórax) que proporciona os sinais vitais mais básicos, equilíbrio físico e psíquico e harmoniza as essências opostas que nos compõem.
N
sábado, 10 de dezembro de 2011
[Review] Ted Kirkpatrick – Ancient Christmas (2011)
1. Jingle Bells (3:13)
2. O Come, O Come, Emmanuel (3:58)
3. God Rest Ye Merry Gentlemen (3:09)
4. Silent Night O Holy Night (4:27)
5. The First Noel (3:15)
6. Rudolph the Red-Nosed Reindeer (3:48)
7. Little Drummer Boy (6:32)
8. O Come all ye Faithful (4:51)
9. The Night Innocent Beheld Innocence (4:28)
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37:41 min
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
"Sons of Anarchy": Criador da série quer 7 temporadas
Apesar de a série ter chegado ao seu limite na sua 4ª temporada, Sons of Anarchy pode continuar até 2014, se o criador, roteirista e produtor executivo Kurt Sutter conseguir seu desejo.
A série terminou sua 4ª temporada nesta semana, com a segunda parte do episódio duplo final. Nesta temporada, SoA conseguiu o posto de segunda série de drama da TV à cabo americana mais assistida (perdendo por pouco por The Walking Dead), o que já garantiu uma 5ª temporada de 13 episódios.
Mas Sutter quer, no mínimo, mais duas temporadas. De acordo com ele, 7 temporadas permitiriam que ele contasse uma história perfeitamente fechada, sem pontas soltas.
“Estamos esperando que seja possível contar a história que queremos num arco de sete temporadas, para termos o tempo de fazer isso.
Kurt também planeja diminuir o passo da próxima temporada:
“Sinto que a próxima temporada vai ferver mais devagar. Nesta temporada, todo mundo ficava sem fôlego no final dos episódios, e acho que na próxima este não será o caso.”
É um bom sinal, para evitar que a narrativa prenda apenas com surpresas. Ele ainda adicionou que não definiu como a série estará terminada:
“Está para ser determinado se eles estarão todos mortos numa grande poça de sangue no fim.”
A decisão de mais duas temporadas ou não depende da performance da 5ª no canal FX. Muitas séries sofrem de uso exagerado de personagens e roteiros forçados ao longo de mais e mais temporadas. Mas se o fim está planejado, já é um bom sinal!
Via Deadline
O Demon Hunter é uma banda cristã?
Demon Hunter é uma das minhas bandas preferidas, e com certeza, uma das minhas principais influencias na musica. Na verdade, aprendi a fazer gutural com o Ryan Clark (cantando junto as musicas nos CD's hehe)
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
"Christ the Lord: Out of Egypt": Livro de Anne Rice sobre a infância de Cristo a caminho do cinema
Chris Columbus, produtor e diretor dos primeiros Harry Potter, vai produzir Christ the Lord: Out of Egypt, adaptação ao cinema do livro de Anne Rice que acompanha a infância de Jesus Cristo dos sete aos oito anos. Segundo a Variety, Cyrus Nowrasteh é quem assume a direção e escreve a adaptação ao lado da sua esposa, a roteirista Betsy Nowrasteh.
Os dois foram abordados por Rice depois que a autora deEntrevista com o Vampiro assistiu a The Stoning of Soraya M, filme do casal sobre uma adolescente iraniana presa em um casamento violento. Cyrus concordou em escrever e dirigir a adaptação do livro lançado em 2005, levando o projeto à 1492 Pictures, produtora de Columbus.
A trama acompanha a infância de Cristo do ponto de vista do próprio menino. Durante a mudança do Egito para Nazaré, Jesus descobre a verdade sobre sua identidade e sua missão na Terra. Segundo Columbus, "é um filme que tem apelo para todas as idades no mundo todo".
Em 2008, Rice lançou uma sequência, Christ the Lord: The Road to Cana, e tem mais dois volumes planejados para a série. Ainda não foi definido um cronograma para as filmagens deChrist the Lord: Out of Egypt.
"A Light in the Darkness Nemesis Divina" - Um documentário sobre black metal cristão
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Evangelização urbana, o que é isso?
O êxodo rural fez com que as metrópoles crescessem assustadoramente. “Hoje mais de 50% da população do mundo vive nas cidades, enquanto que em 1950 a população urbana mundial era de apenas 16%. Em 1900, apenas a cidade de Londres tinha mais de um milhão de habitantes, agora já são 405 cidades com mais de um milhão de habitantes”[1]. No Brasil, essa realidade não é diferente. De 1940 ao ano 2000, houve um crescimento urbano de 81,23%, enquanto a população rural cresceu apenas 18, 77%. Existe uma clara migração da população rural para os grandes centros – o que faz com que a desigualdade social também cresça, pois muitas dessas pessoas que saíram do campo não encontram emprego e nem vida digna nos grandes centros.
Esse urbanismo, como é comumente chamado, trouxe desafios enormes para a igreja moderna. Hoje se fala de evangelização urbana em quase todas as denominações, inclusive na Igreja Católica Apostólica Romana.
A necessidade de se planejar um método evangelístico para os grandes centros deve-se ao novo desenho da sociedade hodierna. Os grandes centros são produtores das grandes aglomerações, mas também de grandes facções. É comum se falar hoje de tribos sociais. As pessoas, por motivos intrínsecos, tendem a se agruparem. Esses grupos são formados por áreas de interesses diversos: os jovens não são sempre unidos, como era de se esperar, pois eles mesmos são divididos em grupos e subgrupos. Existem os roqueiros; dentre os roqueiros, existem os que gostam de hard rock, metal, e o mais novo grupo, os EMOs. Segundo a definição de Douglas Romero, “Emo vem de ‘emotional hardcore’, que é um gênero de música. Contudo, Emo virou um rótulo para adolescentes que usam meia franja caindo sobre os olhos, roupas pelo menos dois números menores. Usando uma mochila horrível, cheia de bottons da Hello Kitty, um Ipod no bolso e chaveiros de bichos pendurados na Mochila. Ainda definem os Emo como Emocionais, chorando a todo momento. Com isso, algumas pessoas recriminam essa tribo”.[2]
Essa diversidade de tribos e de cultura mostra que o desafio dos grandes centros é grande! Se você pertence a uma tribo social, provavelmente será olhado com desconfiança pela outra. Essa separação de tribos não se restringe apenas a tribos de jovens, mas revela a tão comum separação socioeconômica e cultural. Soma-se a toda essa divisão tribal, a própria igreja, que é definida por muitos como tribo evangélica.
As tribos são facilmente observadas. Elas têm um mesmo linguajar, vestem as mesmas roupas, freqüentam os mesmos lugares e conversam invariavelmente o mesmo assunto. Por isso, caracterizar os evangélicos modernos como mais uma tribo não está muito longe da realidade; até o “evangeliquês” (linguajar evangélico) foi criado para a comunicação interna de seus adeptos.
Juntamente com as tribos e com o crescimento assombroso da população urbana, existe um outro fator que dificulta a evangelização: a insegurança. Cada vez mais, a população se cerca de câmeras de segurança, grades altas, cercas elétricas, segurança privada e coisas do gênero. Bater na porta de uma pessoa desconhecida para ser atendida por ela é, no mínimo, uma aventura. Entregar folhetos dentro de um prédio? Se conseguirmos passar pela portaria, já é um sucesso. Sem falar que a quantidade de impressos de propagandas que recebemos faz com que a leitura de um folheto seja uma raridade. Isso tudo deve ser acrescido à poluição visual e sonora que os grandes centros têm. Existe ainda mais um complicador: o bombardeio de alguns programas evangélicos na televisão com sua diversidade doutrinária e com abusos criticados pela mídia e pelos homens de bom senso.
Bom, você deve ter vislumbrado um pouquinho da dificuldade evangelística de nossos tempos; isso porque não falamos do relativismo moderno, do amoralismo, agnosticismo e da visão ateísta.
Para derrubarmos esse muro que nos separa da sociedade, é preciso nos prepararmos melhor. Precisamos conhecer a nossa cidade, nosso bairro, nossos amigos, nosso país. É necessário um preparo completo e uma dose de paciência, pois, na evangelização urbana, nada é tão rápido como queremos. Sobretudo, a conversão pertence a Deus.
Existem diversos métodos de evangelização urbana: encarte em jornais, literatura, internet e entre outros. Contudo, os autores contemporâneos são categóricos ao dizer que uma das melhores formas de propagar o Evangelho é a evangelização pessoal. Para que façamos esse tipo de evangelização, é necessário modificar o pensamento separatista. “A reação de muitos cristãos à nossa sociedade ímpia é a separação pessoal. Insistimos que devemos manter nós mesmos e as nossas crianças separadas de relacionamentos pessoais com incrédulos. Nós queremos ser puros, santos, separados dos pecadores, e pensamos que a única maneira de fazer isso é nos mantermos separado deles. Mas se queremos nos manter separados, então, disse Paulo, teríamos que deixar o mundo de vez (1 Co 5.9-13). (...) Como poderemos ter comunicação verdadeira com as pessoas a respeito do Evangelho de amor, autodoação, e a Palavra encarnada se nos distanciamos daqueles que precisam ouvir a mensagem? Um amigo que ainda não é crente se expressou assim: ‘O problema dos cristãos é que vocês vivem num casulo. Todos os seus amigos íntimos são cristãos. E o que acontece com pagãos como eu? Quem irá me alcançar?”.[3]
“Mas Jesus, ouvindo, disse: Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes” (Mt 9.12).
Que Deus nos dê sabedoria para não sermos um gueto!
Rev. Ricardo Rios Melo
[1] http://www.pime.org.br/missaojovem/mjevanggeralarte.htm
[2] http://www.dsromero.com.br/noticias/definicao/definicao_de_emo.html
[3] Jerram Barrs, A Essência da Evangelização, São Paulo, CEP, 2004, p.138, 139.
Peter Jackson faz documentário sobre metaleiros que passaram 18 anos presos por preconceito
O cineasta Peter Jackson (trilogia “O Senhor dos Anéis”) anunciou o fim das filmagens de seu novo projeto como produtor, um documentário baseado num crime chocante e na condenação injusta de três adolescentes, fãs de rock, por assassinato inspirado em rituais satânicos. Os jovens eram inocentes e passaram 18 anos presos, condenados pelo preconceito do juri contra metaleiros.
Jackson foi uma das celebridades da indústria cultural americana que se mobilizou contra a injustiça, ajudando a financiar a defesa dos jovens em busca de um novo julgamento. Todo esse processo rendeu uma trilogia de filmes premiados dos diretores Joe Berlinger e Bruce Sinofsky, iniciada em 1996 e encerrada com a libertação dos condenados em 2011. O novo filme, ”Paradise Lost 3: Purgatory”, está na lista de finalistas na categoria de Melhor Documentário por uma vaga no Oscar.
A produção de Peter Jackson prentende contar a mesma história, mas desde o começo. A direção ficou a cargo da premiada cineasta Amy Berg, indicada ao Oscar pelo documentário “Deliver Us From Evil” (2006). O documentário intitulado “West of Memphis” foi filmado praticamente sem o alarde do filme de Berlinger e Sinofsky.
O filme vai contar a história de Damien Echols, Jason Baldwin e Jessie Misskelley Jr – “Os Três do West Memphis” – , fãs de heavy metal que foram taxados de satanistas e responsabilizados pela morte de crianças. “Esse filme começou como um estudo sobre a inocência, mas sinto que vai além disso. Ele se pergunta qual o valor da verdade para a nossa sociedade”, disse a diretora.
A produção durou sete anos, conforme revelou Peter Jackson. “Sete anos atrás, começamos essa jornada, não tendo nenhuma ideia de onde chegaríamos. Agora percebemos que a jornada não acabou, que mesmo libertados, eles não são livres”, explicou Jackson sobre a importância de contar a história por trás da prisão por preconceito.
A história dos West Memphis Three também será dramatizada como ficção, sob direção do cineasta Atom Egoyam (“O Preço da Traição”).