Liderada pelo vocalista Shucky Miranda, acompanha a formação do grupo o guitarrista Beto Nalin, o baixista Nathan Soler e o baterista Doug Silva.
Qual foi a repercussão dos projetos que vocês participaram com bandas renomadas, como SEPULTURA - no festival Monsters of Metal, na Argentina, em 2007 - e turnês seguidas com P.O.D, KORN, ILL NINO e agora SOULFLY?
Shucky Miranda: Todos estes foram shows importantíssimos para a continuação desse projeto chamado SKIN CULTURE, pois uma banda underground e sem grana conseguir estar no palco ao lado de bandas como essas, é um verdadeiro milagre aqui no Brasil. Eu diria que o principal responsável pelo crescimento do nome Skin Culture foi a parceria com o empresário Silvio Palmeira (Casa da Musica entertainment) que acreditou e reestruturou a banda.
Fale um pouco no novo álbum, “The Flames Still Burns Strong”. Quando vão fazer o lançamento no Brasil?
Shucky Miranda: Começamos a escrever esse álbum a exatamente um ano e ainda com a última formação. Gravamos a pré produção com o produtor Bruno Armetano (Ataque Verbal) no estúdio Original em Santos. Com as recentes mudanças na formação da banda e a chegada do guitarrista Beto Nalin (ex Trino), naturalmente foi agregado a pegada dos novos integrantes trazendo uma sonoridade mais agressiva e experimental. Outro ponto fundamental é o trabalho feito pelo o produtor Raul Dipeas que está sugando todas as nossas energias para deixar esse trabalho realmente insano. Aguardem!!!
O CD também está recheado de participações de ícones da música mundial como Sonny (P.O.D), Ahrue Luster e Danny Couto (Ill Nino), Desi Hyson (The Original Wailers, ex banda do Bob Marley), E J Ali (St. Grial) e Heros Trench (Korzus) entre outros.
Esperamos poder lançar esse trabalho até o meio do ano; estamos muito anciosos pra que isso aconteça o mais breve possível.
Agora, com a saída do Doug Silva, vocês fizeram shows na Agentina com o baterista Adrian Espósito (Genética / (Tim Ripper Owens – Judas Priest / Malmsteen / Iced Earth). Como foi essa experiência? Vocês já tem algum baterista em vista para substituí-lo?
O Doug foi o baterista do Skin Culture durante 7 anos, e decidiu pendurar as baquetas para se dedicar a seus projetos pessoais. O show de despedida dele foi durante a tour com o Soulfly. Ele tocou em São Paulo e foi substituído pelo Adrian nos shows da Argentina, que já era amigo do Shucky e fez um trabalho surpreendente em parceria com o guitarrista Emi Rojas (St Grial). Vale destacar ainda as participações de alguns músicos amigos de lá como o Seba (Jesus Martyr / Findumonde) , o Jair Rodrigues vocal do No Guerra (que é uma banda nervosa de lá) e o Jay Ali do St Grial. Até o pessoal do A.N.I.M.A.L esteve por lá pra nos dar um abraço; foi uma experiência inesquecível essa tour, confesso que nos divertimos muito.
Sim, já temos em vista alguns bateristas e muito em breve vamos estar na estrada novamente.
Como vocês encaram essa troca intensa de músicos na banda? A que vocês atribuem essas mudanças?
Nathan Soler: Infelizmente como não podemos ainda viver exclusivamente de musica no Brasil, todos temos que correr atrás do pão de cada dia; pois na banda quase todo mundo tem família e filhos. Em muitas ocasiões a falta de grana não permitia que a banda estivesse completa nos ensaios e até em alguns shows importantes acarretando sempre nas mudanças de ultima hora e até levando alguns a desistência pra não continuar atrapalhando a banda.
A verdade é que o Shucky é o membro fundador da banda, e hoje achamos melhor encarar de vez o Skin Culture como projeto pessoal dele, só assim não precisaremos nos preocupar com quem estará ou não no palco quando um músico não puder tocar. Vai sempre ter alguém que foi da banda tocando junto. Acho isso muito bacana.
Por quê vocês não citam o baterista Raphael Vendramini, que tocou com vocês no início da banda e até gravou o álbum Humangedom e o clipe da música “A New Life” ? (que inclusive vocês nem disponibilizam mais esse vídeo).
Shucky Miranda: Sempre citamos o nome não só dele como de todos que já passaram pelo Skin Culture, inclusive no vídeo promocional da nossa tour com o Soulfly em São Paulo; estamos falando dele ali. O Raphael além de um grande amigo foi peça fundamental para o crescimento musical da banda.
Quais o próximos projetos, para 2012 e 2013?
Nathan Soler: Com certeza o lançamento do novo CD será um grande passo em nossa carreira. Além de buscarmos o maior numero de shows o possível.
O Doug foi o baterista do Skin Culture durante 7 anos, e decidiu pendurar as baquetas para se dedicar a seus projetos pessoais. O show de despedida dele foi durante a tour com o Soulfly. Ele tocou em São Paulo e foi substituído pelo Adrian nos shows da Argentina, que já era amigo do Shucky e fez um trabalho surpreendente em parceria com o guitarrista Emi Rojas (St Grial). Vale destacar ainda as participações de alguns músicos amigos de lá como o Seba (Jesus Martyr / Findumonde) , o Jair Rodrigues vocal do No Guerra (que é uma banda nervosa de lá) e o Jay Ali do St Grial. Até o pessoal do A.N.I.M.A.L esteve por lá pra nos dar um abraço; foi uma experiência inesquecível essa tour, confesso que nos divertimos muito.
Sim, já temos em vista alguns bateristas e muito em breve vamos estar na estrada novamente.
Como vocês encaram essa troca intensa de músicos na banda? A que vocês atribuem essas mudanças?
Nathan Soler: Infelizmente como não podemos ainda viver exclusivamente de musica no Brasil, todos temos que correr atrás do pão de cada dia; pois na banda quase todo mundo tem família e filhos. Em muitas ocasiões a falta de grana não permitia que a banda estivesse completa nos ensaios e até em alguns shows importantes acarretando sempre nas mudanças de ultima hora e até levando alguns a desistência pra não continuar atrapalhando a banda.
A verdade é que o Shucky é o membro fundador da banda, e hoje achamos melhor encarar de vez o Skin Culture como projeto pessoal dele, só assim não precisaremos nos preocupar com quem estará ou não no palco quando um músico não puder tocar. Vai sempre ter alguém que foi da banda tocando junto. Acho isso muito bacana.
Por quê vocês não citam o baterista Raphael Vendramini, que tocou com vocês no início da banda e até gravou o álbum Humangedom e o clipe da música “A New Life” ? (que inclusive vocês nem disponibilizam mais esse vídeo).
Shucky Miranda: Sempre citamos o nome não só dele como de todos que já passaram pelo Skin Culture, inclusive no vídeo promocional da nossa tour com o Soulfly em São Paulo; estamos falando dele ali. O Raphael além de um grande amigo foi peça fundamental para o crescimento musical da banda.
Quais o próximos projetos, para 2012 e 2013?
Nathan Soler: Com certeza o lançamento do novo CD será um grande passo em nossa carreira. Além de buscarmos o maior numero de shows o possível.
Quais as novas pretensões com a volta do baixista Nathan Soler?
Shucky: Que ele consiga se manter na banda (risos)
O Nathan passou pela banda durante nossa tour com o P.O.D. em 2008 e agora voltou com uma bagagem fenomenal. Ele é um musico com muito talento e realmente se dedica de cabeça no que faz. Fiquei muito feliz em ver que nesse tempo fora da banda, ele se dedicou a estudar a fundo o seu instrumento trazendo uma energia revigorada para o Skin Culture.
Mesmo não sendo considerados como uma banda Gospel, vocês falam muito de Deus nas suas letras, sem que isso seja repetitivo ou massante. Vocês poderiam falar como isso surgiu? E qual a receptividade do público?
Shucky Miranda: Embora o Skin Culture tenha nascido dentro de uma igreja, não temos vinculo nenhum com qualquer denominação religiosa.
Somos uma banda que prega o amor de Jesus Cristo e não placa de igreja. Apenas tentamos mostrar pra essa juventude que você pode curtir seu som porrada sem estar envolvido com as drogas, intolerância racial, depressões ou qualquer tipo de ódio. A musica foi criada para unir os povos e Jesus veio para dar paz e amor a seus corações.
Tocamos para todo tipo de publico, e eles têm respeitado muito o Skin Culture.
Mande um recado para os fãs aqui do Brasil…
Shucky Miranda: Obrigado a todos os fãs, amigos e músicos que de alguma maneira puderam compartilhar com agente nessa sofrida, porém insana jornada que é a musica. Não temos palavras pra descrever o carinho que recebendo ao longo de todos esses anos.
Tudo o que fazemos é com o coração e dedicamos a todos vocês.
Deus abençoe a todos
Agradecimentos especiais a Alessandra Martins e Lari Schwartzmann pela oportunidade.
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