"Deus usa as coisas LOUCAS desse mundo para confundir os SÁBIOS... e usa pessoas diferentes e aparentemente desprovidas de valor para a realização de uma obra sobrenatural" (1 Cor. 23-29)
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Resenha e Videos de Brian Head (Love & Death) no Brasil - 14/04/2012
(Resenha publicada pelo site NEWS-METAL DISCS)
O ex-guitarrista do KoRn , Brian Head, se apresentou com sua nova banda Love & Death, na capital Paulista no ultimo sabádo (14) , na casa de eventos Upper Club, localizada na região nobre do Morumbi.
Com pouco menos de 120 pessoas , num local que tem capacidade para 2.000 , o evento já mostrou problemas, começando pelo atraso de 1 hora e meia por parte da organização.
Após a abertura da casa ás 19:30 ( Deveria abrir ás 18 horas ) , a banda Alva ( Santos ) , mostrou sua proposta de um rock gospel , bastante influênciado pelo P.O.D e For Today . Eles apresentaram um set de apenas 5 musicas porem foi o suficiente para levantar o publico pequeno naquela noite.
Em seguida foi a vez do ex-vocalista dos Raimundos, Rodolfo Abrantes , mostrar seu lado gospel.
Rodolfo foi bastante direto e certeiro no set da sua banda, que alias é bem conhecida pelo publico que compareceu no evento.
Em 2001, Rodolfo anunciou que iria deixar o Raimundos alegando conversão religiosa incompatível com o estilo de vida que a banda levava. Após sua saída dos Raimundos, Rodolfo começou um novo projeto musical intitulado Rodox, com o Rodox Rodolfo gravou dois discos, Estreito de 2002 e Rodox, mas com uma briga em um show em Salvador a banda teve seu fim anunciado em 2004.
E desde 2006 vem em carreira solo, com que lançou 3 discos.
Com um pouco mais de atraso , Love & Death entra no palco ás 9:50 dando os primeiros acordes com o single Paralyzed, que aparece no seu próximo disco. Brian após 3 minutos de shows, começa a discutir com os organizadores , devido a microfonia nos retornos, o próprio musico para o show ao final da musica, e vai pessoalmente á mesa de som regular o equipamento. Nas próximas três faixas , Head se mostrou mais confiante e tocou a faixa Re-Bel , do album Save Me From Myself, e o próprio Head pediu pra galera "Abrir a Roda" e foi atendido. Mais uma do seu novo album , a faixa Chemicals foi uma das favoritas do publico ao vivo , forte e melódica , soando as vezes como o KoRn em alguns trechos.
Como de costume , o Head toca algumas faixas do KoRn em seus shows , e de cara tentou mandar Got The Life mas infelizmente sua guitarra repentinamente se calou. O músico irritado gritou - "What are you doing Here? No sound on my guitar" (O que esta acontecendo aqui? Não tem som na minha guitarra), com um dos técnicos de som da produção e o show foi interrompido, e enquanto Head discutia e trocava o "Transmissor Sem Fio" , o baixista , guitarrista e baterista da banda tentavam distrair o publico com "Falling Away From Me" do KoRn e um solo de bateria. Enquanto tudo de errado acontecia, Head ( foto / clique aqui ) , ficava deitado sobre uma caixa, esperando pela correção da falha.
Após todo esse tumulto , mais uma faixa foi executada ao vivo e a banda deixou o palco , mas após diversos pedidos , Head retornou com a banda mas não para tocar e sim para dar seu testemunho, sobre sua vida e drogas .
Como todos não sabiam falar inglês , Rodolfo virou intérprete e ditou ao pé da letra ao publico , tudo que Brian dizia em inglês.
Pra finalizar, de acordo com as palavras de Brian Head no seu testemunho , infelizmente ele não volta mais ao KoRn, pois realmente encontrou seu caminho.
Será mesmo?
Chemicals:
Paralyzed:
Here To Stay, Got The Life , Drum Solo , Blind:
Agradecimentos:
Meg Bazan
@produtofinal
facebook.com/produtofinal
youtube.com/produtofinal
Curitiba - Brazil
Bastidores do novo clipe do War Of Ages
A banda de metalcore War Of Ages, publicou via Instagram uma foto do set de filmagem , que está sendo usando para o clipe de “Silent Night”.
A previsão de lançamento do clipe está para o dia 24 de abril, mesmo dia que o novo álbum“Return To Life“ chegas ás lojas.
A previsão de lançamento do clipe está para o dia 24 de abril, mesmo dia que o novo álbum“Return To Life“ chegas ás lojas.
Auryah com força total e surpresas!
”Estamos com um timaço, são excelentes músicos, amigos, pessoas humanas que nesse momento são as que Deus permitiu estar em meu caminho e estou muito feliz com isso, não poderia deixa-los de lado após o termino da banda UnknownGod, não achei justo o acontecido, e o Auryah tem ainda muita lenha pra queimar, é uma banda abençoada!” Além de Ricky Franco (Guitars) e William Vankar (Keyboards) a novidade é que no novo Line-up da banda Auryah terá mais um guitarrista da banda UnknownGod, Marcelo Alvix, Lean explana sobre: “Além de um excelente guitarrista, Marcelo Alvix é um dos caras mais gente boa que conheci, pintou o convite pra Auryah e ele aceitou de cara e esta muito animado com essa nova fase. Bem vindo ao time Marcelo”!
O grande detalhe é que a banda está com uma formação de 7 músicos, e conta agora com 3 guitarristas, isso mesmo, uma especie de “Iron Maiden” com teclados??? rs… Não, Lean explica sobre:
“O Line-Up de 3 guitarristas (Ivan Wolfgang, Ricky Franco e Marcelo Alvix) é uma ideia antiga que pode ser bastante funcional, Ricky Franco já está se adaptando para começar a compor para 3 guitarras, a parde de solos, contra-pontos em arranjos, e bases pesadas ficam com as guitarras e William Vankar entrará com suas ideias de orquestração épicas estilo “Film Score”, “Trilhas Sonoras”, e arranjos eruditos para cordas, metais e mais efeitos sonoros atuais como synths, estamos muito empolgados com a nova proposta musical, será algo inovador e sem precedentes. A banda tambem conta com Jefferson Vianna na batera (Ex Forged Wings/ Germán Pascual) e Thiago Vieira (Yizzy) no baixo (Holycost/ Shadow of Mercy) e esse quem vos escreve (Lean Van Ranna) rs, no vocal.”
Vamos aguardar então essa nova e invadora fase da banda Auryah, que já chega cheia de ideias novas e musicos experientes!
"Noah": Épico de Darren Aronofsky sobre a Arca de Noé tem data pra estrear

Noah, o épico de US$ 130 milhões sobre a Arca de Noé de Darren Aronofsky (Cisne Negro), já tem data pra chegar às telas. A Paramount e a New Regency marcaram a estreia para 28 de março de 2014.
Segundo o site Tracking Board, Aronofsky está interessado em trabalhar novamente com Jennifer Connelly, protagonista do seu Réquiem para um Sonho. A atriz pode interpretar a principal personagem feminina de Noah, ainda não detalhada.
Russell Crowe (Gladiador, Uma Mente Brilhante) viverá Noé, "um homem que ama a Terra e todos os seus animais, mas começa a se desiludir com a forma como o homem trata o planeta", segundo uma descrição oficial.
Noah começa a ser rodado em julho e passará por Nova York e Islândia.
Megadeth: Dave Mustaine recuperado
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Germán Pascual: título de CD solo e teaser com 3 músicas
O vocalista sueco GERMÁN PASCUAL (Narnia/Divinefire) está lançando sua carreira solo, e está em fase final da produção de seu debut.
O álbum chama-se "A New Beginning", e junto com o anuncio do título, Germán liberou um teaser com trechos de 3 faixas do CD. Confira:
"A New Beginning" tem lançamento previsto para Setembro/2012.
Em 2011 Germán fez sua primeira tour pelo Brasil, tocando sucessos do Narnia ao lado de renomados músicos do cenário brasileiro como Douglas Jen (guitar), Bruno Valverde (drums), José Cardillo (keyboard) e Raphael Dafras (bass), e agora em 2012 planeja voltar ao Brasil com a tour de seu primeiro CD solo!
Informações e contatos devem ser feitos através da produtora Furia Music pelo email contato@furiamusic.com.br.
Fonte: Whiplash.net
O álbum chama-se "A New Beginning", e junto com o anuncio do título, Germán liberou um teaser com trechos de 3 faixas do CD. Confira:
"A New Beginning" tem lançamento previsto para Setembro/2012.
Em 2011 Germán fez sua primeira tour pelo Brasil, tocando sucessos do Narnia ao lado de renomados músicos do cenário brasileiro como Douglas Jen (guitar), Bruno Valverde (drums), José Cardillo (keyboard) e Raphael Dafras (bass), e agora em 2012 planeja voltar ao Brasil com a tour de seu primeiro CD solo!
Informações e contatos devem ser feitos através da produtora Furia Music pelo email contato@furiamusic.com.br.
Fonte: Whiplash.net
Rocka Rolla: Porque a MTV trata você como um imbecil?
Esse artigo não tem nenhuma ligação com o Metal cristão, mas ao lê-lo, eu achei muito interessante compartilha-lo com vocês. Acreditem, é algo para todos nos, headbangers (não importa a ideologia), refletirmos.

Rocka Rolla é um programa fraco, de humor duvidoso, apresentado por um humorista cuja única piada já perdeu a graça há uns cinco anos, no mínimo. “Ah, mas o Bruno é fã de heavy metal, ele já teve até uma banda”. Pior ainda, porque hoje a sua aparição só serve para propagar uma imagem totalmente equivocada, e ultrapassada, sobre o fã de música pesada.
Antes que alguém diga que não se importa com nada disso, respondo que você está errado e deveria se importar, e muito. Afinal, é justamente esse estereótipo transmitido em rede nacional que chega até a maioria das pessoas que não consomem e não fazem parte do mundo do heavy metal. Essa tiração de sarro com a sua cara contribui de maneira decisiva em como o headbanger é visto, entendido e percebido pela imensa maioria da população brasileira.
Eles acham que nós somos violentos, burros, imbecis, desprovidos de cérebro. Eu não sou assim. Eles pensam que amamos vestir calças coladas e andar sem camisa mostrando o peito cabeludo, como se fôssemos homens das cavernas perdidos em pleno século XXI. Eu nunca fui assim. Eles pensam que o metal se resume a vozes agudas cantadas a plenos pulmões por vocalistas castrados e letras que falam sobre conquistas épicas, dragões e espadas. Há muito tempo o metal explora uma variedade enorme de temas em suas letras, falando a língua atual de um público que não para de crescer em todo o mundo.
Vale a pena, nessa história toda, fazer um paralelo com o rap. Se o gênero há anos possui um programa dedicado a ele na grade da MTV, onde o estilo não só é tratado com respeito e seriedade, mas apresentado por gente que entende do que está falando, porque o heavy metal também não? “Ah, o público de heavy metal é muito menor que o do rap”. Não, não é não. O Brasil tem um público imenso totalmente ligado e apaixonado pelo metal. E mais: esse público é extremamente fiel, e continua não apenas comprando CDs e DVDs originais de suas bandas favoritas, como cultua o colecionismo e faz questão de adquirir os mais variados itens para os seus acervos.
O heavy metal é muito mais do que um gênero musical. O metal é um fenômeno cultural, que funciona como elo de ligação entre indivíduos de classes sociais diferentes nos mais variados países, unindo pessoas de todos os continentes. Isso foi retratado de forma brilhante pelo diretor e antropólogo canadense Sam Dunn nos documentários "Metal: A Headbanger’s Journey" e "Global Metal", que estão aí para quem quiser ver.
O heavy metal não é um estilo musical consumido apenas por adolescentes em busca de afirmação social. O fã de metal costuma se manter fiel ao estilo durante toda a sua vida. Eu tenho quase 40 anos. Ao longo da minha história musical, a minha curiosidade me fez entrar em contato com os mais variados estilos, do jazz ao funk, do blues a MPB. Porém, a única constante, o meu eterno porto seguro quando o assunto é música, sempre foi o heavy metal. Eu, como você, não sou burro. Eu não sou ignorante, não sou tapado, enxergo muito além do meu umbigo e sou capaz de falar sobre diversos assuntos. Eu não sou um acéfalo como o personagem Detonator acredita. Sou instruído, tenho curso superior, sou pós-graduado na minha área e ocupo uma posição de chefia e liderança em minha profissão. E isso não acontece só comigo. Tenho amigos médicos, engenheiros, advogados, jornalistas, professores, enfim, pessoas com as mais variadas atividades que, assim como eu, são não apenas fãs apaixonados, mas, acima de tudo, consumidores vorazes de heavy metal.
Eu, os meus amigos e, tenho certeza, você que está lendo esse texto também, não nos vemos na figura deturpada e preconceituosa de Detonator. Aquilo é uma piada sem graça, que presta um desserviço enorme para a sociedade, vendendo uma visão burra e ultrapassada sobre os headbangers.
Vou até mais fundo: o heavy metal não precisa da MTV, mas a MTV precisa do heavy metal. O metal, que nunca foi uma música amigável e produzida para o consumo em massa, criou, ao longo da sua história, os seus próprios meios de divulgação, uma ampla rede de mídia que conta a história do estilo de forma independente, à margem dos grandes veículos. Isso acontece em todo o mundo, e ficou ainda mais forte com o surgimento da internet. O heavy metal teve um papel fundamental na popularização da MTV em seus primeiros anos, porque foi através dos clipes do estilo e dos fãs apaixonados pelo som pesado que a emissora se firmou nos Estados Unidos e provou ser uma ideia viável comercialmente. Hoje, com o mercado fonográfico vivendo uma nova realidade, onde a mídia física perde cada vez mais valor para os downloads e o mundo virtual, o suporte da MTV a um gênero é um fator muito menos importante do que já foi um dia, ainda mais quando falamos de um estilo com as características particulares do heavy metal.
O Rocka Rolla é um engodo, uma produção de extremo mal gosto, ultrapassada e sem sentido. Mais do que isso: a figura do Detonator é uma ofensa, um insulto, a quem ouve e consome heavy metal. Eu não sou igual a ele, e você também não é. Eu não me enxergo naquele indivíduo escroto, e tenho certeza de que você também não. E essa opinião não é a de um cara bitolado que parou no tempo e quer, a todo custo, retomar os “mágicos” anos oitenta, muito pelo contrário. Essa opinião é a de um cara que percebe o estilo mais forte do que nunca, se renovando e se reinventando em inúmeras variações, cada vez mais extremas e apaixonantes. É isso que a MTV precisa entender: o heavy metal está muito longe daquilo que a emissora pensa que o estilo é.
Eu não sou um imbecil. Já em relação a quem comanda a MTV, tenho lá as minhas dúvidas.
Por: Ricardo Seeling
Fonte: Collector's Room
Anberlin quer você no próximo álbum deles!
“E ai pessoal – a gente acabou tendo uma idéia louca: Vocês gostariam de cantar no nosso novo CD? Vamos escolher quatro pessoas para cantarem em algumas partes do novo CD, e achamos interessante a idéia de organizar um concurso e escolher as quatro pessoas a partir disso. Então o que nós gostaríamos que vocês fizessem é:
Coloquem um vídeo no youtube de você cantando uma das suas músicas favoritas do Anberlin (pode até ser criativo – karaokê, um cover, cantando e tocando piano, o que você quiser) envie um tweet para @anberlin com o link e a hashtag #AnberlinGuestVox. Vamos escolher lá quatro pessoas e entraremos em contato para resolver os detalhes.”
Fonte: Mpsirock
Indústria Musical: acordo sobre downloads e streamings
A Recording Industry Association of America (RIAA), a National Music Publishers Association (NMPA) e a Digital Media Association (DiMA) teriam supostamente chegado a um novo acordo que estabelece uma taxa de royalty para novos modelos de empresas. O acordo, que legisla de 2013 a 2017, manterá as taxas a 9.1 centavos por downloads e formatos físicos e 24 cents para ringtones.
Enquanto o site Hypebot postou o arquivo oficial, o novo acordo estabelece os seguintes novos modelos e taxas:
- Serviços pagos de loja (ex. iTunes): os editores de música receberão uma taxa mecânica de 12% da receita ou 20.65% do custo total do conteúdo ou 17 centavos por assinante, o que for maior.
- Serviços digitais que forneçam armazenamento em ‘cloud’ com opção para compra via download: os editores da música receberão 12% da receita ou 22% do custo total do conteúdo.
- Serviços musicais em telefones celulares pagos via assinatura: os editores receberão 11.35% da receita ou 21% do custo total do conteúdo.
- Serviços de assinatura que oferecem músicas e playlists limitados: os editores receberão 10.5% da receita ou 21% do custo total do conteúdo ou 18% por assinante.
- Vendas casadas oferecendo um download com a venda de um álbum em CD: os editores receberão 11.35% da receita ou 21% do custo total do conteúdo.
Matéria completa:
http://playadelnacho.wordpress.com/2012/04/12/industria-musical-chega-a-acordo-sobre-royalties-de-downloads-e-streamings/
Megadeth: show de aniversário do "Countdown To Extinction"

Conforme havia sido noticiado anteriormente, apenas como um rumor, a banda confirmou, em sua página oficial no Facebook, que tocará o clássico multiplatinado Countdown To Extinction na integra, no Chile, no dia 7 de setembro deste ano. O show acontecerá no Teatro Caupolicán.
Fonte: Whiplash.net
Créditos: Rust in Page
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Faixa a faixa: Demon Hunter - "Defiance True"
"Crucifix"
Eu tive a idéia para essa música muito antes de eu a escrever. Sabíamos que realmente queríamos começar este álbum com um estrondo, bem como fizemos com a faixa-título em "Storm The Gates Of Hell". Vou ter que admitir que definitivamente tomei uma overdose de Pantera sobre como abrir um registro. Essa música foi muito divertido de escrever, porque a idéia era mantê-lo como implacável possível, mas ainda musical. As harmonias de guitarra sobre os versos são algumas das minhas frases favoritas do disco. Eu acho que esta canção apresenta uma mistura perfeita de thrash clássico e influências europeias ... uma grande quantidade de velocidade e um pequeno groove.
Para a introdução, que queríamos fazer algo que soava como uma gravação velha em cassete. Há uma série de elementos e temas neste disco que apontam de volta para a velha escola, DIY abordagem a fazer as coisas como uma banda, e esta foi uma idéia que ainda levou esse conceito. Montamos juntos na sala ao vivo do estúdio e apenas tocou a música gravação, através de um microfone quarto individual. Também registramos o desempenho para uma cassete antiga, mas, curiosamente, o microfone quarto soou como junky.
"God Forsaken"
Esta foi a última música pesada que eu escrevi para o registro, e é muito possivelmente o meu favorito. Como ele teria sorte, as músicas que eu escrevo no final de uma sessão de gravação tendem a ser os meus favoritos ... que sempre me faz pensar: "E se eu não parava de escrever? Será que eles ficar ainda melhor?" Talvez nunca saibamos.
O coro é na verdade composta de duas melodias coro que eu estava tentando decidir entre. No final, ele parecia ótimo para combinar os dois. Eu realmente gosto de como as teclas de trazer a melodia guitarra no refrão bem - o que era nossa idéia do produtor Sprinkle Aaron. Você pode ouvir o trabalho de Patrick, em todas as guitarras. Eu particularmente gosto da linha de guitarra assustador que vem sobre o Outro e termina a canção ... provavelmente porque me lembra de uma vantagem de Slayer.
Esta música tem a mudança de andamento apenas no registro - no final da canção. Quando eu terminar de escrever a música que eu ouvia essa queda do tempo em minha cabeça, então eu tive que adicioná-lo. Eu acho que acrescenta uma dinâmica realmente inesperado para a música.
"My Destiny"
Esta é uma das canções do Demon Hunter que é pesado e agressivo praticamente todo o caminho, mas conta uma história muito edificante. Eu chamo-lhe uma "herança" peça, porque é sobre crescer nos subúrbios, passando a maior parte do meu tempo de skate com os amigos, ficar em apuros, sem saber o que eu queria fazer da minha vida ... e no momento que eu encontrei a música, e tudo mudou. Lembro-me de meu primeiro show ao vivo e simplesmente ser fascinado por tudo. Isso é o que a canção se refere quando diz "mas o medo, o sangue, o suor e som." Foi a paixão e a honestidade dele que me atraiu dentro. Desde que eu tinha 15 anos, eu sabia que eu seria fazendo música para o resto da minha vida.
Minha parte favorita da música é provavelmente algo que passaria despercebido pela maioria das pessoas. No primeiro refrão, a bateria está jogando a batida reta ... apenas andando nos pratos de colisão. No segundo refrão, Yogi começa a jogar esses acentos de tom qualquer outra medida ... e no refrão final, todas as medidas é preenchido com este padrão de tom assassino. Eu adoro como ele aumenta gradualmente até que ponto.
Uma coisa que notei sobre esta canção depois do fato é o uso absolutamente inflexível de pedal duplo. Eu acho que a única vez que ele não está sendo constantemente utilizado é nos versos, onde o laço toma o lugar de cada pontapé de outro, e a seção colapso antes do solo de guitarra. Agora que é metal.
"Wake"
Eu queria fazer algumas músicas sobre o registro que eram pesadas, mas tinha cantando ao longo dos versos. Eu acho que é legal de jogar dentro do modelo que criamos - às vezes (de forma sutil) fazendo o oposto do que estamos acostumados a fazer. Coisas como esta também ajudam a manter o álbum interessante. O vocal de introdução era algo que eu ouvi na minha cabeça depois que tínhamos terminado de gravar a canção. Eu pensei que poderia ser legal para começar a música com vocais, o que é uma coisa muito rara para nós.
O riff de abertura também é um pouco diferente para DH, mas eu acho que se encaixa muito bem no contexto. Eu acho que é um dos riffs mais "brutais" (por falta de um termo melhor) sobre o registro.
Eu acho que "Wake" é possivelmente o desempenho tambor mais técnico e impressionante sobre o registro.
"Tomorrow Never Comes"
Este é o estereótipo o ponto em um registro de Demon Hunter, onde as coisas vão acalmar um pouco. Eu gosto de álbuns com picos e vales. Eu fico entediado com os registros que se sentam em uma dinâmica singular do início ao fim, que é por isso que sempre incorporou músicas como esta em nossos registros. Ela nos permite explorar um conjunto inteiramente diferente de emoções e um estilo musical variando ao mesmo tempo. Há ainda uma qualidade, pesado e escuro para ele, mas ele vem como uma calma bem-vinda a brutalidade anterior.
Eu amo a liderança de abertura que Patrick escreveu. Tem que épica 80 vibração hair metal, sem ser demasiado desagradável. Toda vez que eu ouço, eu Patrick imagem jogá-lo em pé em cima de um piano de cauda com um ventilador gigante soprando o cabelo para trás. Eu absolutamente amo o solo de guitarra na ponte desta canção também.
Eu tenho que admitir que eu gosto de brincar com as palavras que soam como eles estão dizendo alguma coisa, mas na verdade dizer outra, que é definitivamente o caso com o refrão nessa música. "Se o amanhã nunca chega para todos os frios e amargos, podemos . respirar"
À primeira vista, parecer que eu estou dizendo "se as pessoas frias e amarga só iria morrer, poderíamos respirar fácil", mas o que eu estou referindo realmente é alguém cuja vida está em uma espiral descendente - e a esperança de que qualquer má sorte mora ao virar da esquina, nunca vem para eles.
"Someone To Hate"
Eu gosto de pensar esta canção como uma faixa no lado B do álbum. É um retorno à brutalidade feroz após a primeira música mais suave do álbum.
O título de trabalho para a demo dessa música foi descaradamente intitulado "Slay" por razões bastante óbvias. Eu acho que é provavelmente a canção "thrashiest" on the record, ao lado de "Crucifix".
A primeira coisa que escrevi foi a liderança guitarra abertura e estava implorando por um galope ritmado por cima. A colheita para que o chumbo era, na verdade 1/4 da velocidade na demo original e Patrick sugeriu que acelerá-lo como um chumbo black metal, que era uma ótima idéia. O mesmo é verdade para a dobra da nota no pré-coro. Foi originalmente um strum, dobrado no tempo. Além dos solos surpreendentes, este é o lugar onde realmente Patrick brilha - ele toma minhas idéias básicas e os torna muito mais frias. Cada ocorrência de uma pitada harmônica (que você pode ouvir nesta música) é também a sua contribuição pessoal. Deixo a maioria desses detalhes a ele como ele é dez vezes o guitarrista que eu sou. Eu amo Harmonias, especialmente quando usado com bom gosto. Uma boa pitada de harmônicos sempre lembrar-me de Prong, que é uma coisa boa.
"Someone To Hate"
Eu gosto de pensar esta canção como uma faixa no lado B do álbum. É um retorno à brutalidade feroz após a primeira música mais suave do álbum.
O título de trabalho para a demo dessa música foi descaradamente intitulado "Slay" por razões bastante óbvias. Eu acho que é provavelmente a canção "thrashiest" on the record, ao lado de "Crucifix".
A primeira coisa que escrevi foi a liderança guitarra abertura e estava implorando por um galope ritmado por cima. A colheita para que o chumbo era, na verdade 1/4 da velocidade na demo original e Patrick sugeriu que acelerá-lo como um chumbo black metal, que era uma ótima idéia. O mesmo é verdade para a dobra da nota no pré-coro. Foi originalmente um strum, dobrado no tempo. Além dos solos surpreendentes, este é o lugar onde realmente Patrick brilha - ele toma minhas idéias básicas e os torna muito mais frias. Cada ocorrência de uma pitada harmônica (que você pode ouvir nesta música) é também a sua contribuição pessoal. Deixo a maioria desses detalhes a ele como ele é dez vezes o guitarrista que eu sou. Eu amo Harmonias, especialmente quando usado com bom gosto. Uma boa pitada de harmônicos sempre lembrar-me de Prong, que é uma coisa boa.
"This I Know"
Essa música provavelmente fez o maior salto de satisfatória a excelente, enquanto nós estávamos no estúdio.
As chaves que Aaron adicionados ao coro são, provavelmente, o meu além de pós-produção favorita em todo o disco. Eles só trazer que parte tanto. Outro elemento que eu gosto sobre este coro é que você só ouve metade do que a primeira vez completamente. O coro completo não sai até a seção segundo refrão. Acho que isso aconteceu naturalmente com a maneira como a música foi estruturada (antes de começar a gravar os vocais), mas eu realmente gosto desse detalhe. É algo que eu notei Scar Symmetry fazer de vez em quando, e eu estou sempre feliz por ouvir o que parece ser um coro adicional.
O riff de abertura sobre esta canção é uma grande representação do som de guitarra que estávamos buscando nesse disco. Queríamos algo que foi distorcida e tinha um monte de ataque, mas tinha uma certa quantidade de clareza e de circularidade para ele também. Há definitivamente uma linha fina entre muito distorcida / sujo e muito limpo. Estou muito orgulhoso de todos os tons que obtivemos neste disco.
"Means to an End"
Esta foi uma adição tardia ao registro. Patrick e eu nos sentamos no estúdio com um par de guitarras acústicas e sem expectativas reais, e a próxima coisa que nós sabíamos, tínhamos esta bela peça instrumental que tínhamos que encontrar um lugar para o registro.
Eu sempre apreciei uma trilha enxuta bom instrumental em um registro de metal. Alguns dos meus discos favoritos têm pistas como esta - At The Gates - "Slaughter Of The Soul", "Chaos AD" do Sepultura, Metallica "... And Justice For All" e muitos outros.
Ouvindo isso depois que tinha terminado, eu sinto que quase tem uma vibe Kill Bill para ele ... como um velho ocidental assustador. De alguma forma eu acho que se encaixa a vibração e fluxo do registro muito bem.
Quando estávamos a escrever a música, as guitarras eram na afinação padrão. Queríamos esta música a sangrar em qualquer coisa que veio a seguir ... quase como se fosse a introdução para a música seguinte. Percebemos que a única música no disco que começou com um acorde de E (a tônica nesta canção) foi "We Don't Care". Então, basicamente, nós mantivemos a canção na chave de E como uma forma de alinhá-lo com a próxima música. Em suma, a música em si é realmente o meio para um fim.
"We Don't Care"
O riff de abertura dessa música é um dos meus favoritos de todos os tempos para a DH. É quase igual peças de metal, hardcore e hard rock. Esta canção como um todo é uma das estruturas mais simples sobre o registro, mas eu acho que é onde ela brilha. Às vezes é melhor não pensar demais ou exagerar certas músicas ... em muitos casos, parece que as músicas mais simples tendem a ser mais forte - como o caso da "LifeWar", que estava em nosso último disco.
"Resistence"
Eu sempre gostei da idéia de um coro de palavras. Embora essa música tem alguns vocais adicionais gritando em coro, é realmente baseado em que uma palavra - resistência. Também neste coro é o único uso da palavra "desafio" em todo o registro - amarrando-o com o título do álbum.
Uma das minhas partes favoritas nesta canção é o solo de guitarra. Eu gosto de como rebelde fica no final - é como a coisa toda vem desvendado ... o modo como alguns dos solos que Kerry King faz - não abertamente musical, mas mais caótico. Acho que isso mostra uma grande diversidade de influências de Patrick.
"Dead Flowers"
Às vezes eu desejo que esta canção era mais perto do meio do registro e não escondida até agora nas costas. É muito rapidamente se tornando uma das minhas músicas favoritas DH. Mas por outro lado, eu sinto que é a faixa de encerramento perfeito ... por isso é um prendedor 22. De qualquer forma, estou feliz que fez o registro. Foi a última canção que eu escrevi - cerca de uma semana antes de entrarmos no estúdio.
Este é outro exemplo do uso de palavreado que parece transmitir uma coisa, mas significa algo mais profundo. Neste caso, há muito poucos duplos significados dentro do coro, que eu acho que os pacotes da canção cheia de vida. Flores mortas tanto simbolizam e comemoram um ente querido falecido. A água que uma vez que os mantinham vivos agora está sendo implorada para que uma enxurrada de limpeza - como lágrimas dos céus. E o sol que alimentaram a vida das flores também é usado em referência ao filho de Deus, oferecendo a vida eterna.
A adição do cravo para a introdução e os versos foi outra idéia de Aaron Sprinkle. Originalmente, eu tinha essa melodia traçado com a guitarra, e ele ainda está lá, mas inferior no mix de permitir que o cravo de brilhar. O Outro foi também a idéia de Aaron, e não é apenas uma das minhas partes favoritas em qualquer música, mas o final perfeito para o registro.
Tradução: Google
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Mustaine: "tive momentos difíceis por me assumir cristão"
Sobre sua autobiografia, "Mustaine: A Heavy Metal Memoir", recentemente publicada:
"Estou bastante animado, porque quando eu inicialmente resolvi escrever tudo isso, não foi para entrar para o 'clube do livro' da Oprah - embora agora que eu sei um pouco mais sobre livros, seria legal sentar no sofá dela e lhe contar um pouco da minha história".
"Essa história é basicamente no sentido de poder trazer alguma ajuda a outras pessoas e lhes dar um indicativo de que elas não são as únicas que passam por coisas difíceis - e que o que se tem a fazer nesses momentos é ajeitar a roupa e continuar perseverando."
Sobre o fato de não tentar glorificar ou exaltar os erros do passado no livro:
"Eu sempre quis falar a verdade às pessoas, sobre o que aconteceu ou estava acontecendo na minha carreira. Assim, elas não iriam simplesmente pensar que eu sou uma pessoa horrível. Mas eu me lembro quando meu filho ainda era apenas um garoto pequeno, nós fizemos o 'Behind The Music' para a VH1 e eu falei sobre crack - bem, meu filho um dia estava voltando para casa no ônibus da escola e os garotos um pouco mais velhos começaram a cantar 'Your dad's a crack head' insistentemente, até conseguir fazê-lo chorar. Aquilo foi doloroso."
Sobre todas as polêmicas com o METALLICA devido aos problemas nos primórdios da banda e sobre sua atual relação com os antigos colegas de grupo:
"Eu estive com eles agora na Europa, por um bom tempo, jantamos juntos e aquilo tudo foi muito bom. Eu estava lá, sentado à mesa com Lars [Ulrich] e James [Hetfield], e pensando o quanto era legal podermos estar juntos novamente. Estamos em bandas diferentes, mas o fato é que somos nós, aqueles três jovens caras do passado, com tudo o que realizamos, a forma como mudamos o mundo. Quero dizer, honestamente, hoje em dia você não pode assistir a um programa de televisão sequer onde não apareça alguma música que tenha de alguma forma sofrido influência daquilo que nós criamos. Estar apto a sentar ali, lado a lado com nossos irmãos, e sabendo que naquele local estavam presentes a nata do heavy metal americano, é um sentimento muito prazeroso."
"Minha relação com Lars e James já foi amplamente divulgada, publicada e polemizada. Então, eu cheguei até James e lhe disse, 'eu não quero tentar consertar a nossa relação antiga, seria como tentar arrumar as cadeiras no convés do Titanic. O que eu quero é construir uma nova relação com vocês', e eu acho que é isso que temos agora, uma nova relação. Isso é ótimo... e eu verei o cara novamente, quando estivermos passando com a 'American Carnage' tour em São Francisco."
Sobre o fato de poder falar a diferentes gerações de fãs e poder contar sobre o que já passou em sua vida:
"Uma das coisas que eu quero que o leitor saiba é que este livro não é algo que escrevi como uma coisa egoísta ou auto-indulgente. É apenas um material onde há muitas revelações e onde eu compartilho coisas da minha vida e da minha caminhada, além de mostrar como minha vida mudou de 2002 pra cá, quando me tornei cristão."
"Eu, de fato, passei por alguns momentos difíceis quando resolvi dizer que sou cristão, isso porque muitos cristãos são hipócritas e fizeram com que o Cristianismo pudesse parecer algo ruim a outras pessoas. Eu acredito em Deus e em Jesus Cristo, apenas isso, nada mais. Não quero empurrar essa fé goela abaixo de ninguém. Sendo um cara que leu a Bíblia Satânica e fez bruxaria, isso é algo bacana."
Fonte Original: Blabbemouth
Próximos lançamentos!
Thousand Foot Krutch – “The End Is Where We Begin” – (Indie)
Caedmon's Call – “2X Caedmon's Call” – Fair Trade Services
Decyfer Down – “2X Decyfer Down” – Fair Trade Services
Skillet – “2X Skillet” – Fair Trade Services
Dia 21:
Switchfoot – “Vice Re-Verses Remix EP” – Lowercase People
Dia 24:
War Of Ages – “Return To Life” – Facedown Records/Provident
Haste The Day – “Best Of The Best” – Solid State/EMICMG
Delirious? – “The Cutting Edge Years: 20th Anniversary Edition” – Sparrow/EMICMG
Abandoned Pools – “Sublime Currency” – Tooth & Nail
Rocky Loves Emily – “Secrets Don't Make Friends” – Tooth & Nail
(Compilado de Jesus FreakHideout e New Release Tuesday)
O ska do Supertones está de volta

m dos maiores representantes do ska cristão mundial, a banda The OC Supertones divulgou que está trabalhando em um novo álbum de estúdio. Será o primeiro disco de inéditas após quase oito anos de hiato, desde que “Faith Of A Child” foi lançado, em 2005. Depois desse ano, com o anunciado encerramento do grupo, só houve coletâneas. Para comemorar o retorno, a banda disponibilizou para download grátis o single “On The Downbeat” através do site Noise Trade.
O novo álbum, no entanto, depende da colaboração dos fãs. A ideia é viabilizar os custos através de uma ação de crowdfunding, iniciativa de caráter colaborativo onde um grupo de pessoas se une para financiar um projeto. A banda está angariando os recursos pela plataforma Kickstarter, onde é possível participar e acompanhar o andamento da arrecadação. A meta é atingir US$ 30 mil, dos quais US$ 27,455 mil já estão garantidos! Faltam 8 dias para o fim da arrecadação.
O retorno do grupo aos palcos se deu em 2010, quando os quatro membros da formação original – Mojo, Jason, Tony e Chief – se reuniram especialmente para uma série de shows de verão. A resposta do público foi muito positiva e eles acabaram estendendo a turnê a pedido dos fãs. Uma coisa levou à outra e, no ano passado, ficou decidido a volta também aos estúdios para gravações de novas músicas.
A pretensão do Supertones é fazer um dos melhores álbuns da carreira, transmitindo diversão, emoção, energia, mudança de vida e, claro, muito ska. “Nós queremos fazer o maior álbum de ska de todos os tempos (pelo menos nós vamos tentar!). Mas, acima de tudo, queremos lançar um álbum nitidamente centrado em Cristo. A missão do Supertones é alcançar os perdidos com a esperança de Cristo e para edificar e encorajar a Igreja. E isso é exatamente o que pretendemos fazer”, comentou o líder do grupo, Matt "Mojo" Morginsky.
terça-feira, 10 de abril de 2012
[Review] Mustaine: A Heavy Metal Memoir (2010)

(Por João Paulo Gonçalves Linhares)
O livro conta a vida de Dave Mustaine desde sua infância até o lançamento do disco "Endgame", em 2009. O líder do Megadeth revela muitos detalhes de toda a sua carreira, inclui muitos fatos de sua vida privada, seu vício em drogas e álcool, sua conversão religiosa e as várias formações pelas quais sua banda passou. Claro, não poderia deixar de contar também sobre sua passagem pelo Metallica até o dia que foi demitido (e mandado de volta para Los Angeles a bordo de um ônibus). Em outros continentes, o livro teve seu título alterado para "Mustaine: A Life In Metal". O livro foi lançado em agosto de 2010.
O livro se divide em diversos capítulos, sendo os primeiros dedicados à infância e adolescência do guitarrista (dois primeiros capítulos). Os três capítulos seguintes se dedicam ao tempo que Mustaine passou no Metallica, desde o dia em que ele ligou para Lars em resposta a um anúncio em uma revista especializada até o dia em que foi demitido da banda em plena New York, tendo que atravessar o país de ônibus para Los Angeles, sua terra natal. A partir daí, o livro começa a varrer toda a história do Megadeth, iniciando quando os Daves se conhecem (Mustaine e Ellefson - o baixista seria chamado de "Junior" por Mustaine), a primeira formação, a participação de Kerry King, as mudanças, o mega-estrelato da formação clássica com Nick Menza e Marty Friedman, as desavenças e tudo o mais. Chegando até os dias de hoje (ou quase isto, já que não cobre a volta de Ellefson nem os shows com o Big Four), quando lançaram o álbum "Endgame".
No comecinho do livro, Dave está em uma clínica de reabilitação (uma dentre muitas que ele passou ao longo de sua vida) e descreve quando percebeu que perdeu os movimentos de sua mão e foi obrigado a encerrar temporariamente as atividades de sua banda. A partir daí ele volta e começa a contar a sua história desde criança, quando sua família o levava a frequentar as reuniões das Testemunhas de Jeová, os problemas do pai, que acabou saindo de casa, seu relacionamento com as irmãs e tudo o mais. Conforme cresce e se torna mais independente, Dave acaba brigando com a família e sai de casa, indo morar sozinho. Sem parcimônia, Mustaine revela que traficava para se manter, e também para manter seu vício, que se iniciou na maconha e evoluiu para a cocaína, o álcool e a heroína. Um fato positivo é que Dave reconhece seus erros no decorrer do livro e também reconhece que quando se drogava ou se embebedava se tornava uma pessoa agressiva. Mesmo assim, Mustaine revela também muita mágoa com os acontecimentos que levaram a sua expulsão do Metallica, e esta mágoa, reconhece ele uma vez mais, acabou se tornando meio que uma obsessão em tentar alcançar ou até mesmo superar o sucesso de sua ex-banda.
Conforme ele avança pela história do Megadeth, ele revela o porquê de tantas mudanças na formação, as diversas brigas internas da chamada formação clássica, que tanto agradou aos fãs (com Nick Menza na bateria e Marty Friedman na segunda guitarra). Um ponto muito interessante é o reconhecimento de Mustaine que aos poucos a banda foi cedendo à pressão da gravadora para se tornar mais comercial (e tentar superar o sucesso do Metallica), especialmente nos discos "Cryptic Writings" e "Risk". Seus relatos com o vício fortíssimo com as drogas também são um ponto marcante desta biografia. Mustaine descreve com detalhes como foi se aprofundando em drogas perigosas como cocaína, heroína, até mesmo incursões com o crack. Sem deixar de lado o álcool e a maconha. As diversas passagens por clínicas de reabilitação não ajudaram muito o líder do Megadeth, que atualmente se diz sóbrio (sua sobriedade foi apoiada por Alice Cooper que, desde a primeira turnê com o Megadeth, tentou aconselhar Dave) e convertido - mas segundo relata na biografia, ele não é radical na sua crença. Outra curiosidade citada é o fato dele ser faixa preta de caratê, o que lhe ajudou nos momentos de agressividade...
"Mustaine: A Heavy Metal Memoir" é um livro intenso, que descreve os detalhes da vida de um dos grandes nomes do heavy metal, e eu fortemente recomendo para todos os seus fãs, e para os fãs do Megadeth, do Metallica e do heavy metal em geral. Uma leitura que vale a pena!
Alguns vídeos da carreira de Dave Mustaine:
Megadeth se apresentando no Rock in Rio 2 (que show! favor ignorar as besteiras ditas pelos repórteres da Globo, em especial o Pedro Bial...):
Notícias sobre a horda sueca SHADOWS OF PARAGON
(Notícia pesquisada, traduzida e produzida ORIGINALMENTE pela Extreme Records)
NOTA: Esta noticia foi republicada do site da Extreme Records, fonte original desta citada. O blog Isma-El Underground não almeja reconhecimento, apenas transmitir (ou re-transmitir) conhecimento aos bangers sobre as bandas que amamos! O blog Isma-El Underground reconhece o esforço de quem traduz e produz matérias e, por isso, alem de SEMPRE citar a fonte original, peço encarecidamente - se alguém (re)-repostar esta noticia, de créditos a quem de fato produziu a matéria, eu apenas republiquei.
ATENÇÃO: Qualquer desvio de outros blogs e/ou sites, é de total responsabilidade dos mesmos!
Novo álbum do boliviano DIES MORTEM a caminho!
Fonte Original: Extreme Records
segunda-feira, 9 de abril de 2012
[Review] Place Of Skulls - With Vision (2003)

Para quem não conhece, Victor Griffin formou a banda Death Row por volta nos anos 80 e foi o guitarrista do Pentagram, e eles lançaram três ultra-famosos álbuns, "Relentless", "Day of Reckoning" e "Be Forwarned".
Então ele desapareceu do palco do metal por alguns anos para exorcizar demônios pessoais.
Mas agora ele parece ter perseguido os demônios e voltou com uma nova banda. Não, não é o Demon Hunter! Juntamente com o baixista original do Death Row, Lee Abney (agora substituído por Greg Turley neste disco), e o contundente baterista Tim Tomaselli, ele formou o Place of Skulls.
E com "With Vision", lançam seu segundo álbum full-length.
Eu acho que os fãs do Pentagram e Death Row sabem o que esperar deste álbum: Doom Metal escuro e pesado. Fãs de Trouble também vão gostar! E os fãs de Black Sabbath podem até entrar na lista, pois não soa como uma banda cover do Sabbath ou algo assim, mas o sentimento puro de Doom Metal está lá, é o tipo de som que o Sabbath já teve uma vez. E o vocal de Scott “Wino” Weinrich ate lembra, em alguns momentos, o velho Ozzy Osbourne!
Imagine o Ozzy cantando versos como "Quanto tempo até as quebras de cordão de prata / e eu vou voar a partir deste mundo e todo o ódio seu / Divida o céu e me deixar entrar", enquanto o guitarrista Tony Iommi bolha os seus dedos e seus ouvidos com riffs batendo. Até mesmo o nome do quarteto é uma referência ao local bíblico em que Jesus Cristo foi crucificado. "With Vision" irá se classificar como um dos mais melódicos álbuns de Doom Metal que você vai ouvir nos dias de hoje, se não um dos mais originais.
Ao longo do trabalho, há cargas de, ouso dizer, riffs estilo groovy setentista. A guitarra é muito bassy como seria de esperar, mas é incrivelmente claro como é típico do Doom Tradicional. Há elementos de blues, metal pesado e Rock'n'Roll, o que torna o álbum mais interessante de se ouvir. Há também grande quantidade de solos misturados com os riffs lentos, geralmente ritmo e tambores se arrastando. É bem o tipo de músicas que você esperaria ouvir num bar de motoqueiros. Pesado, mas estranhamente relaxante e com um toque retro. Isso é uma coisa que acho interessante sobre o Doom Tradicional: é a capacidade do gênero a ter a imaginação para o passado. A composição não está muito longe do últimos dias da Cathedral, embora não tão extremo. Existem também alguns momentos mais calmos, acústicos, que acrescentam uma vantagem para "With Vision", faixas instrumentais ("Dimensional Sojourn", "In Rest" e "Dissonant Dissident") que alteram o humor um pouco e estão à beira de serem peças sombrias.
Um álbum recomendado não apenas para quem curte um bom e puro Doom Metal Tradicional, mas também para aqueles amantes do Rock/Metal em geral. Destaco aqui as seguintes faixas: "Last Hit" e "Silver Chord Breaks" (as minhas preferidas, Black Sabbath na veia!), "With Vision", "Long Lost Grave", "Nothing Changes" e "The Monster".
NOTA: 4/5
Line-Up:
Scott “Wino” Weinrich (Spirit Caravan, The Obssessed) - vocal
Victor Griffin (ex-Pentagram, Death Row) - guitarra
Greg Turley - baixo
Tim Tomaselli - bateria
Victor Griffin (ex-Pentagram, Death Row) - guitarra
Greg Turley - baixo
Tim Tomaselli - bateria
Slechtvalk: Ohtar permanece na banda, mas estará ausente em 2012 - Saiba porque!
Sua última apresentação com a banda, antes desse "hiatus", ocorreu no festival europeu Blast of Eternity, em novembro do ano passado. Mesmo ausente, Ohtar deverá ser mantido como membro oficial e poderá participar (virtualmente) do processo de composição e gravação do novo álbum do Slechtvalk. Existe a possibilidade dele estar retornando para a Holanda e participando de algumas apresentações, caso haja alguma oportunidade. Na ausência do companheiro, Shamgar estará fazendo os vocais, enquanto o baixista da banda Dagon estará apoiando o Slechtvalk no baixo durante algumas apresentações deste ano.
Guardian: novo trabalho depende dos fãs

Agora estão com o projeto: "Guardian: The Cat Starter Project" (http://www.kickstarter.com/projects/guardian2012/guardian-the-cat-starter-project), que é um projeto que será totalmente financiado pelos fãs (existe várias formas de contribuir, desde comprando uma cópia física do novo CD, entrada para shows, até comprar a guitarra utilizada na composição de um dos trabalhos anteriores da banda). Eles basearam o projeto na quantidade de fãs que possuem no Facebook da banda (mais de 30.000 pessoas), sendo assim, se cada um contribuísse com apenas 1 dólar, este projeto atingiria o valor necessário para a gravação em alta qualidade do novo CD (valor estipulado de 30,000 dólares)
Todos os dias há uma nova atualização por parte da banda de como está caminhando o projeto, porcentagem monetária e novas promoções...
Ainda resta tempo para quem quiser participar deste novo trabalho, é só acessar o site da banda e ver como, e com quanto você quer e pode participar.
Fonte: Whiplash.net
P.O.D: de volta às raízes sem se importar com o que é moda
"O ano passado foi muito divertido para nós. Nós escrevemos um monte de músicas e fizemos um rápido tour em agosto/ setembro. Logo depois disso, nós pulamos para o estúdio com Howard (produtor) o que foi bem rápido e indolor", diz Sonny Sandoval.
"Há algumas músicas realmente pesadas neste novo disco, mas, novamente, existem alguns belos momentos sobre ele também. De certa forma, é como o POD voltou às raízes nesse álbum. Nós estamos tocando o tipo de música que gostamos. Nós não estamos se importando com que tipo de música é considerada quente no momento. Nós não acompanhamos o que está no rádio. Estamos fazendo esse tipo de música porque amamos tocar isso ao vivo. É muito simples."
Fonte: Whiplash.net
White metal, black metal e o preconceito nosso de cada música
Artigo originalmente escrito na sessão "Combate Rock", do site Estadão, referente ao Jornal da Tarde. Apesar de não se tratar de um site/blog cristão (nem o autor o é), achei interessante repostar este texto, que visa um olhar mais critico acerca do chamado "White Metal", com argumentos bem interessantes. A responsabilidade do texto é do autor, sendo que o Isma-El Underground não concorda exatamente com todas as palavras abaixo.
Com surpresa vi recentemente o lançamento da banda norte-americana Stryper, um dos maiores expoentes do white metal, ou rock cristão – se não for a principal banda do gênero do mundo, ao lado do Petra e do Mortification.
“The Covering” nada traz de novo.
Chegou ao mercado norte-americano em dezembro passado e no europeu em fevereiro. Não traz nada de novo, e aproveitou para embarcar, bem atrasada, na onda do álbum de covers.
Há coisas interessantes ali, como “Heaven and Hell”, do Black Sabbath/Heaven and Hell, “Lights Out”, do UFO, “Highway Star”, do Deep Purple, “Immigrant Song”, do Led Zeppelin, e “Breaking the Law”, do Judas Priest. É apenas um bom disco, nada mais.
Entretanto, o que me chama a atenção ao ler e procurar mais informações pela internet sobre o álbum é o tom raivoso com que muitos radicais abominam a banda e sua linha filosófica, digamos assim. É a velha batalha entre os próprios roqueiros, que brigam em si defendendo gêneros, subgêneros e correntes ultra alternativas.
Capa de "The Covering", do Stryper
O Stryper é uma banda de respeito. Está prestes a completar 30 anos de carreira e já transitou pelo hard rock, pelo hard pop e pelo heavy metal. Já lançou álbuns bem ruins e outros excelentes, sempre tendo a temática religiosa de cunho cristão como carro-chefe das músicas.
Por conta disso, desde os anos 80 o Stryper é execrado pelos radicais e pelos puristas, que consideram incompatível o rock e os temas religiosos. E o pior, muita gente inteligente embarcou e embarca neste caminho equivocado, caindo invariavelmente no “não ouvi e não gostei”.
O rock sempre foi visto como “coisa do diabo” pelas várias correntes cristãs desde os anos 50 até meados dos anos 80, repetindo o que tentaram fazer com o blues e, de certa forma, com a country music voltada para temas mundanos.
Essa situação mudou bastante no Ocidente, principalmente depois que muitos jovens antenados, mas de fé, resolveram se aproveitar do rock e do metal para professar sua fé, primeiro dentro da própria comunidade, e depois para o mercado chamado secular. Venceram pelo cansaço e pela insistência e hoje tempos excelentes bandas dedicadas à louvação e à pregação.
O Stryper é uma banda de respeito. Está prestes a completar 30 anos de carreira e já transitou pelo hard rock, pelo hard pop e pelo heavy metal. Já lançou álbuns bem ruins e outros excelentes, sempre tendo a temática religiosa de cunho cristão como carro-chefe das músicas.
Por conta disso, desde os anos 80 o Stryper é execrado pelos radicais e pelos puristas, que consideram incompatível o rock e os temas religiosos. E o pior, muita gente inteligente embarcou e embarca neste caminho equivocado, caindo invariavelmente no “não ouvi e não gostei”.
O rock sempre foi visto como “coisa do diabo” pelas várias correntes cristãs desde os anos 50 até meados dos anos 80, repetindo o que tentaram fazer com o blues e, de certa forma, com a country music voltada para temas mundanos.
Essa situação mudou bastante no Ocidente, principalmente depois que muitos jovens antenados, mas de fé, resolveram se aproveitar do rock e do metal para professar sua fé, primeiro dentro da própria comunidade, e depois para o mercado chamado secular. Venceram pelo cansaço e pela insistência e hoje tempos excelentes bandas dedicadas à louvação e à pregação.
Stryper no auge dos anos 80, totalmente poser e acompanhando a tendencia
do hard rock farofa norte-americano da época.
Ainda existem bolsões de resistência total ao rock no meio religioso, especialmente nos rincões mais atrasados dos Estados Unidos e nas seitas evangélicas igualmente atrasadas no Brasil – quase todas em atividade atualmente. Boa parte do mundo islâmico também não tolera essa música “decadente”.
É óbvio, entretanto que o preconceito dos puristas apareceriam até mesmo como argumento de defesa para desqualificar a linha religiosa que o rock adotou em algumas circunstâncias. Afinal, como pode existir alguém que faça rock religioso quando a religião sempre execrou o gênero musical?
Esse pensamento enviesado e equivocado acaba por privar muita gente de muita música boa. Gente que abomina a religião acaba misturando as coisas e deixa de aproveitar o que interessa, que é a música, independente da mensagem.
Assim como existe white rock e white metal, existe o black metal, que prima pelos temas satânicos e demoníacos, geralmente. E não vejo o mesmo preconceito dos roqueiros em geral contra as bandas de black metal.
A banda grega Rotting Christ
Ou seja, falar de satanismo e diabo pode, são termas tolerados pelos roqueiros médios, mas falar de temas cristãos e até mesmo pregar não pode. E o curioso é que existem bandas de metal extremo no Brasil e no mundo que fazem músicas louvando a Deus e Jesus Cristo, remetendo, obviamente, a um Slayer cristão, por mais que isso soe sacrilégio – e soa mesmo.
Seja como for, é uma insanidade ignorar bandas importantes e de boa qualidade apenas por causa da temática de suas letras. Assim como o Stryper é uma boa banda, o Mortification, da Austrália, também é.
Por outro lado, os gregos do Rotting Christ são excelentes, assim como os poloneses do Behemoth e do Vader, e de muitas outras bandas que passeiam por temas satânicos ou anti-religiosos. Esse preconceito não tem sentido. Muita gente leva a sério demais as letras alegóricas, tanto de um lado como de outro.
Ou seja, falar de satanismo e diabo pode, são termas tolerados pelos roqueiros médios, mas falar de temas cristãos e até mesmo pregar não pode. E o curioso é que existem bandas de metal extremo no Brasil e no mundo que fazem músicas louvando a Deus e Jesus Cristo, remetendo, obviamente, a um Slayer cristão, por mais que isso soe sacrilégio – e soa mesmo.
Seja como for, é uma insanidade ignorar bandas importantes e de boa qualidade apenas por causa da temática de suas letras. Assim como o Stryper é uma boa banda, o Mortification, da Austrália, também é.
Por outro lado, os gregos do Rotting Christ são excelentes, assim como os poloneses do Behemoth e do Vader, e de muitas outras bandas que passeiam por temas satânicos ou anti-religiosos. Esse preconceito não tem sentido. Muita gente leva a sério demais as letras alegóricas, tanto de um lado como de outro.
O grupo polonês Behemoth
No campo brasileiro, é bobagem ignorar bandas ótimas como Destra e Eterna, por exemplo, que fazem white metal em inglês, ou o excelente Oficina G3, que já fez hard rock em português com letras não diretamente ligadas à religião, mas com temática filosófica que ia por esse caminho.
Assim como temos, do outro lado, coisas muito bem feitas, como Unearthly, Occultan, que fazem o mais brutal metal extremo com temas diabólicos.
No campo brasileiro, é bobagem ignorar bandas ótimas como Destra e Eterna, por exemplo, que fazem white metal em inglês, ou o excelente Oficina G3, que já fez hard rock em português com letras não diretamente ligadas à religião, mas com temática filosófica que ia por esse caminho.
Assim como temos, do outro lado, coisas muito bem feitas, como Unearthly, Occultan, que fazem o mais brutal metal extremo com temas diabólicos.
A banda brasileira Eterna
É evidente que, em casos ultra-extremos, como grupos de rock ou de qualquer gênero musical, que promova e incentive mensagens racistas, nazistas e ou violentas contra grupos de seres humanos, não podem ser apoiados, mas creio ser desnecessário prolongar essa questão.
Por não professar qualquer religião ou filosofia religiosa – na verdade, por abominar qualquer tipo de religião e, por isso considerar qualquer pregação uma bobagem, assim como qualquer coisa relativa ao satanismo (suprema estupidez, na minha opinião) – talvez eu consiga lidar melhor com essa questão de white metal x black metal.
Já execrei o Stryper por ser cristão nos anos 80, até que escutei a banda pela primeira vez. Mudei de ideia quanto ao som, mas não quanto à mensagem – que continuo abominando. Mas a música era bem feita.
Existem inúmeros artistas e músicos de rock cujas mensagens em letras são obrigatórias e maravilhosas – desnecessário citar alguém. Do mesmo modo, existem milhões de outros artistas e músicos que precisam ter suas letras ignoradas, seja por má qualidade, seja por imbecilidade.
É evidente que, em casos ultra-extremos, como grupos de rock ou de qualquer gênero musical, que promova e incentive mensagens racistas, nazistas e ou violentas contra grupos de seres humanos, não podem ser apoiados, mas creio ser desnecessário prolongar essa questão.
Por não professar qualquer religião ou filosofia religiosa – na verdade, por abominar qualquer tipo de religião e, por isso considerar qualquer pregação uma bobagem, assim como qualquer coisa relativa ao satanismo (suprema estupidez, na minha opinião) – talvez eu consiga lidar melhor com essa questão de white metal x black metal.
Já execrei o Stryper por ser cristão nos anos 80, até que escutei a banda pela primeira vez. Mudei de ideia quanto ao som, mas não quanto à mensagem – que continuo abominando. Mas a música era bem feita.
Existem inúmeros artistas e músicos de rock cujas mensagens em letras são obrigatórias e maravilhosas – desnecessário citar alguém. Do mesmo modo, existem milhões de outros artistas e músicos que precisam ter suas letras ignoradas, seja por má qualidade, seja por imbecilidade.
Uma das formações do Destra
Independente de sua fé (ou falta de), talvez seja uma atitude de tolerância, ou até mesmo de mera questão informativa, ouvir white metal ou black metal sem prestar muita atenção nas mensagens, que geralmente não passam de pura bobagem na esmagadora maioria dos casos.
A música tem de prevalecer. Garanto que haverá muitas surpresas para quem se dispuser a colocar temporariamente os preconceitos de lado e procurar ouvir coisas interessantes com Stryper, Mortification, Eterna, Destra e Oficina G3, entre outros.
Independente de sua fé (ou falta de), talvez seja uma atitude de tolerância, ou até mesmo de mera questão informativa, ouvir white metal ou black metal sem prestar muita atenção nas mensagens, que geralmente não passam de pura bobagem na esmagadora maioria dos casos.
A música tem de prevalecer. Garanto que haverá muitas surpresas para quem se dispuser a colocar temporariamente os preconceitos de lado e procurar ouvir coisas interessantes com Stryper, Mortification, Eterna, Destra e Oficina G3, entre outros.
A banda Unearthly
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